Reitor eleito da UFSC, Irineu de Souza, confia em poder assumir no prazo

A comunidade universitária aguarda com certo desassossego a posse do reitor e vice-reitora eleitos para comandar no  próximo triênio a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e tem seus motivos.

As diversas intervenções que o MEC e o presidente Jair Bolsonaro impuseram em outras casas de estudo, particularmente num estado majoritariamente de direita, como Santa Catarina: IFSC e Universidade Fronteira Sul, produzem uma certa intranquilidade. O atual reitor, Ubaldo Cesar Balthazar, tem respondido todos os questionamentos que o governo federal tem lhe feito a respeito da procedência e validade da eleição praticada na UFSC. Foi uma eleição vitoriosa nos três turnos que a modalidade eleitoral impõe, primeiro com todas as chapas, depois com as duas vencedoras do primeiro e mais tarde a eleição do Conselho Universitário que homologou por ampla maioria a vitória de Irineu de Souza e Joana dos Passos.

Acontece que a comunidade da UFSC está receosa porque desde a morte do reitor Luiz Carlos Cancellier, agredido e humilhado pela operação Lava Jato, está no foco das atenções como entidade de fato perseguida pelas instituições federais. Some-se a isso os casos já citados de intervenção federal no estado.

Sobre a situação hoje e as expectativas de que logo sejam resolvidos os impasses administrativos, o JTT conversou com o reitor eleito, professor Irineu de Souza. Assista a entrevista, com a participação do deputado federal Pedro Uczai, clicando no vídeo abaixo:

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