Lá, vivem 12 famílias, com mais de 40 pessoas. Não disponibilizam de espaço físico para suprirem a própria subsistência. Possuem carências de todos os tipos, inclusive alimentares.
A água que utilizam para dar banho nas crianças é de um rio poluído que cruza nos fundos do acampamento. Já a água utilizada para beber e fazer comida é da rodoviária da cidade, agora restrita por pressão da prefeitura.