Redação, Desacato.info.
Em entrevista no JTT-Manhã Com Dignidade desta quinta-feira (6), o cooperado e artista, Juliano Thomaz junto da apresentadora e presidenta da Cooperativa Comunicacional Sul, Rosângela Bion de Assis, dialogaram sobre principais aspectos da organização do Café AntiColonial.
O evento existe desde 2011, desde sua primeira edição realizada no Ceart, na UDESC. No sábado (8), celebramos nossa 10ª Edição. Juliano, em primeiro lugar, destaca a relevância em homenagear os trabalhadores do lixo, fundamentais em nossa sociedade, principalmente, durante a pandemia, tendo em vista o processo de tentativa de privatização do setor em Florianópolis.
“Antes de qualquer coisa a gente quer que este momento seja um acolhimento, um abraço a estes trabalhadores e trabalhadoras”, afirmou.
A apresentadora, qual esteve presente em todas as edições anteriores, complementa: o Portal Desacato, em 2007 quando surgiu estava somente no espaço digital e, no contexto de organizar encontros presenciais, o Café Anticolonial faz parte da tradição do “encontro”.
“O mais importante do evento são as pessoas e o fato de elas estarem ali, lado a lado. A mensagem é a troca de afetos”, destacou.
Além do acolhimento, poesia, música, brincadeiras, café e lanches também integram a programação.
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