JTT chegou a sua 500ª edição nesta terça-feira (11)

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Redação, Desacato.info. 

A construção inicial do Jornal dos Trabalhadores é de dezembro de 2016, tendo como autora do projeto a Caroline Dall ‘agnoll, co-idealizadora, apresentadora e produtora, junto de Raul Fitipaldi, Tali Feld Gleiser e Rosângela Bion de Assis. Sendo que, a primeira edição foi realizada em 1 de maio de 2017.

A ideia inicial propõe um programa diário, com 5 minutos fixos de duração e saídas com flashes ao vivo no decorrer da jornada se a notícia o impor. O horário fixo é, inicialmente, 18:45 h, pelo portal Desacato.info, rádios que integram a Associação Catarinense de Radiodifusão Comunitária, ABRAÇO-SC e pela TV Floripa. O programa “Jornal dos Trabalhadores” previa estar alicerçado no jornalismo em resistência da classe trabalhadora e dos setores excluídos da sociedade. Por meio do jornalismo estabeleceu-se a busca por empoderamento da classe trabalhadora pela consciência de classe.

“O Jornal dos Trabalhadores ganha força do movimento que luta para humanizar aquilo que é deixado de lato pela mídia tradicional. Dar voz aqueles que são esquecidos”, pontou-se.

Na manhã desta terça-feira (11), na edição especial de número 500, o diretor de programação, Raul Fitipaldi lembra que o projeto nasce num contexto político de golpe, que levou ao impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff.

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Caroline Dall ‘agnoll lembra das coberturas iniciais do golpe de 2016, onde o JTT teve como papel comunicar e mostrar movimentos que a mídia tradicional não mostrava ou até mesmo, distorcia fatos.

“Fazer jornalismo independente não é algo fácil, né?” reflete, ao mesmo tempo que lembra na época de manifestações, o acolhimento dos manifestantes existente.

Desde sua origem, é visualizado o desenvolvimento individual de cada colunista/ apresentador/a dentro deste espaço. Tendo em vista, que as novas apresentadoras iniciaram em geral como entrevistadas, na sequência colunistas e posteriormente, apresentadoras como é o caso de Marina Caixeta, Evânia Reich, Jaine Fidler Rodrigues e Sofia Andrade. Hoje, cada uma vê seu progresso.

Afeto, cumplicidade e liberdade são palavras que dizem respeito a estas 500 edições, onde viabilizamos a oportunidade de trabalhadoras e trabalhadores expressar suas vozes.

Para assistir ao programa completo, acesse:

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