Urda Klueger e a censura sionista dos Sirotsky

UrdaPor Raul Longo.

Se há uma caucasiana que eu amo, é a Urda Klueger. Claro que amo muitas caucasianas, negras, mongoloides, etc. Mestiças, então, uma enormidade. Mas das caucasianas que amo, Urda é das mais queridas.

Entre os tantos amigos semitas, judeus ou árabes, sem dúvida o Sr. Khader é o que mais admiro. Pra mim, um guru.

É interessante a sabedoria do Sr. Khader. Sempre muito bem humorado como todo verdadeiro sábio e nunca o ouvi dizer a menor besteira, mas mesmo quando calado do Sr. Khader emana uma sapiência que sopra de um passado muito além de si próprio. Olhando, parece um homem comum, mas sentindo percebe-se que é daqueles poucos e cada vez mais raros.

Pois ontem eu conversava com o Sr. Khader sobre nossa amiga Urda. Eu ali tecendo meus encantos e elogios pela Urda e o Sr. Khader, calado, ouvindo. Apenas pontuou ao final de minha fala, em nome da colônia que lidera:“Nós nunca esquecemos que Urda foi demitida do Diário Catarinense e continuou firme até hoje, sempre nos defendendo”.

A barbárie que está sendo praticada pelos sionistas consegue ser ainda mais indigna do que o holocausto da Segunda Guerra porque então o mundo lutava contra um sistema criminoso de governo. Hoje, os criminosos são apoiados pelos governos e os meios de comunicação de todo o mundo.

Naquele holocausto, os defensores das vítimas do nazismo só eram perseguidos e imolados nos países ocupados pelos nazistas, mas atualmente os sionistas ocupam todos os países do mundo, inclusive com seus meios de comunicação. E onde quer que seja imolam a qualquer um que se manifeste contra os crimes que praticam em escala universal.

A tentativa da Mídia internacional em justificar o massacre de cidadãos palestinos através dos ataques do Hamas é ridícula. Se o Hamas fosse a real intenção sionista, não precisariam de nada além do que medidas policiais e repressivas. A SWAT seria mais do que suficiente para neutralizar o Hamas, portanto isso do títere Obama reconhecer direitos de defesa à Israel é uma completa desqualificação ao Parlamento Norueguês que lhe concedeu um Nobel da Paz que não oferece confiança sequer para calçar pé de piano que perde a rodinha.

Obama, ONU, Mídia internacional e demais, inclusive alguns integrantes do governo brasileiro, não estão fazendo mais do que tentando esconder o rabo de diabólicos criminosos que praticam barbáries idênticas aos nazistas, mas com muito maior poder de atingir todas as atividades humanas em todo o mundo.

E a Urda é um exemplo concreto dessa barbárie mundial onde todos, mais cedo ou mais tarde, nos tornaremos vítimas.

Se o programa de extermínio de judeus pelos nazistas da Segunda Guerra simbolizou um crime contra a humanidade, o programa de extermínio de palestinos pelos sionistas, sem guerra alguma e por mero massacre, não simboliza, mas concretizasse como crime contra a humanidade. E a minha amiga e escritora catarinense Urda Klueger é uma das vítimas concretas desse crime, independentemente de ser uma caucasiana de origem eslava, sem nada de semita. Mas é daí?

Daí que os sionistas podem ter esquecido os nazistas, os inquisidores e os mouros que por 8 séculos os salvaram da perseguição dos germânicos que dominavam a Ibéria. No entanto, como disse o Sr. Khader, palestinos de Santa Catarina jamais esquecerão Urda Klueger.

 Minha conversa com o Sr, Khader foi ontem, aqui no Centro de Florianópolis. Por coincidência, lá de Blumenau, hoje Urda compartilha esta publicação pelo meu facebook. Aí bem se explica e se demonstra o assunto de minha conversa de ontem com o amigo palestino:

Vejam só o que o escritor Marcelo Labes andou encontrando! http://www.midiaindependente.org/pt/red/2004/06/282808.shtml

Foto: Facebook.

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