Sindicato dos Comerciários do Extremo Oeste anuncia Disque-Denúncia Covid-19

O telefone 49 3622-0163, nas terças e quintas-feiras, e o e-mail [email protected] receberão denúncias que podem permanecer anônimas

O Sindicato dos Empregados no Comércio do Extremo Oeste vai intensificar a fiscalização sobre o cumprimento dos protocolos para não transmissão do coronavírus. O momento ainda é de grande responsabilidade das empresas e dos cidadãos para que a pandemia seja controlada de forma efetiva e tem chegado ao Sindicato relatos de uma série de transgressões aos cuidados devidos.

São relatados casos como de uma comerciária que sofreu pressão para ir trabalhar, mesmo positivada com a covid-19 e, como consequência, vários de seus colegas de trabalho foram infectados e, em consequência, a loja precisou ser fechada. Assim, para que os trabalhadores e trabalhadoras no comércio tenham auxílio no momento que não puderem seguir o que está estipulado pelas normas de segurança em relação à pandemia, o Sindicato está ampliando a divulgação do DISQUE DENÚNCIA, pelo telefone 49 3622-0163, nas terças e quintas-feiras, ou pelo e-mail [email protected], a qualquer momento. Caso o trabalhador ou a trabalhadora tiverem receio de sofrer mais pressões, a denúncia será anônima, mas a iniciativa é extremamente necessária para que o Sindicato saiba onde estão ocorrendo as irregularidades.

A partir de uma denúncia, o Sindicato vai atuar junto à Vigilância Epidemiológica e aos demais canais competentes, exigindo que as empresas do comércio sigam todos os protocolos e respeitem o direito de seus empregados aos devidos cuidados de saúde.

De acordo com a presidente do SEC Extremo Oeste, Edriane Slaviero, são registrados diferentes casos em todos os municípios do Extremo Oeste, como a não disponibilidade de álcool gel 70% para os empregados dos estabelecimentos, não fornecimento de máscaras ou até mesmo de gerentes ou patrões recusando aos seus trabalhadores a realização de exames quando apresentam sintomas gripais ou outros atribuídos à Covid. “Os trabalhadores e as trabalhadoras do comércio estão na linha de frente, atendendo ao público, e esta irresponsabilidade atinge a toda a comunidade, que frequenta o comércio e passa a estar exposto ao vírus”, lembra Edriane. Para ela, é preciso que os comerciários/as busquem ajuda e denunciem para que o Sindicato possa atuar nessas situações.

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