Servidores públicos de Florianópolis aprovam greve por tempo indeterminado

A decisão foi tomada por ampla maioria em protesto contra o sucateamento do serviço público, contra a retirada de direitos e contra o projeto da reforma da previdência de Gean Loureiro que prevê aumento da alíquota da categoria.

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#Repost @sintrasem • • • • • • É GREVE dos trabalhadores municipais de Florianópolis em defesa da aposentadoria e da Data-base! ? . Aprovada por ampla maioria em uma assembleia lotada na tarde desta quarta-feira (11/3) a greve por tempo indeterminado dos trabalhadores do serviço público municipal de Florianópolis, a partir de segunda-feira (16/3). . Gean Loureiro não abre a negociação da data-base, não oferece reajuste aos trabalhadores, não chama o número necessário de aprovados do concurso público, não paga a lei do Piso do Magistério, não paga o plano de carreira da categoria e agora ainda quer confiscar 3% do salário dos trabalhadores com um projeto de reforma da previdência que aumenta a alíquota de 11% para 14%. . O prefeito segue aos quatro cantos da cidade com discurso de que Florianópolis é um canteiro de obras, que nunca se investiu tanto na educação, que a saúde está tudo resolvido, mas quem vive na cidade e depende dos serviços públicos conhece a realidade. . ? Chega de repassar dinheiro público para amigos empresários que dão calote milionários na cidade, como foi o caso do almoxarifado, da Zona Azul e da empresa de O.S. das creches. . ? Chega do prefeito usar a categoria para seu marketing barato eleitoreiro! Queremos serviço público gratuito e de qualidade para a população! Agora É GREVE para lutar pelo serviço público de Florianópolis! É GREVE para defender a aposentadoria dos trabalhadores! É GREVE em defesa dos direitos da categoria! É GREVE contra os ataques do Gean! #Sintrasem #PMF2020

A post shared by Portal Desacato (@portal.desacato) on Mar 11, 2020 at 2:10pm PDT

Além de não repor as perdas da inflação e promover a destruição do serviço público de Florianópolis, o prefeito se nega a negociar com a categoria e ainda quer arrochar os trabalhadores.