O maio francês e Júlio Cortázar: “O tédio é contra-revolucionário”

Foto: Reprodução

Pablo Moscatelli, em sua coluna “De Fora Nem a Pau” desta quinta-feira (12), abordou o contexto acerca do maio francês e os pensamentos do escritor e intelectual argentino, Julio Florencio Cortázar. Julio, sem renunciar à nacionalidade argentina, em 1981 optou em adquirir a nacionalidade francesa em protesto a ditadura militar em seu país. Entre seus escritos estão: “Sejamos realistas, peçamos o impossível”; “Proibido proibir” e “O patrão necessita de ti, mas você não precisa de um patrão”. 

Anos antes da nova nacionalidade de Julio, em maio de 1968, foi iniciado um movimento político na França, marcado por greves gerais e ocupações estudantis que se tornou importante para a transformação de valores através da força e cultura jovem. A partir destes pontos, o colunista reflete sobre a necessidade deste sentido interno e externo, revolucionário e proativo.

Assista à coluna completa abaixo: 

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