Lawfare: o partido judicial a serviço dos interesses imperiais

Imagem: @JudgeTheZipper

Redação/Portal Desacato.

Os Estados Unidos, as empresas multi e transnacionais, big techs, e outros, não aceitam partidos ou movimentos que contradigam suas políticas. Para tanto fazem uso estratégico do sistema jurídico dos países como uma arma para intimidar ou silenciar adversários políticos.

Nos dias de hoje as vítimas políticas em plenos processos eleitorais se repetem e também se renovam. Cristina Fernández de Kirchner impedida de participar na Argentina, Bernardo Arévalo na Guatemala com o risco de não poder assumir a presidência para a qual foi eleito, Luisa González candidata favorita no Equador agredida por um ambiente de terror, Gustavo Petro encurralado através do seu filho na Colômbia, Pedro Castillo preso no Peru, seguem ou já estão na mira da conluio entre setores do poder judiciário e os interesses alheios à população pobre da região e à soberania nacional.

Para analisar a utillização atual do lawfare na América Latina, convidamos Sandra Urech e Henrique Pizzolato da Rede Lawfare Nunca Mais para participar da edição desta quarta-feira, dia 26 de setembro, do Mural da Manhã.

Assista ou escute a entrevista completa clicando no vídeo abaixo:

 

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