De falácia em falácia até o desastre final…

Por Alexandre de Castro.

À enorme falácia de Bush, sobre a existência de armas de destruição massiva, no Iraque, e que nunca foram encontradas, segue-se, agora – como argumento para os EUA desencadearem uma guerra contra a Síria – a falácia das armas químicas (que ninguém provou existirem).

A Síria e o Irã são os únicos países do Oriente Médio que o imperialismo norte-americano ainda não conseguiu vergar, impedindo-se assim o seu desígnio de pretender assegurar o seu domínio total sobre a zona onde se encontram as maiores reservas de petróleo do mundo. Trata-se, pois, de uma guerra de rapina, que o mundo inteiro deve condenar.

Mas, esta guerra contra a Síria poderá ter consequências dramáticas, a nível global, despoletando uma espiral de violência, nunca vista, através do recurso às armas nucleares, pois a Rússia reagirá imediatamente, para proteger o seu aliado histórico, que é um país independente, reconhecido pela comunidade internacional, que tem assento na ONU e que tem todo o direito de defender a sua soberania e a sua integridade territorial.

 

Imagem: KSDK.com

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