Crônicas e romances na literatura catarinense

Entrevista com Rafael Reginato, escritor e pesquisador, e Viegas Fernandes da Costa, escritor e historiador, realizada no JTT – A Manhã com Dignidade

A poesia parte de uma imagem e uma sensação pessoal, algo instantâneo. Assim como o romance, o conto e a crônica, o poema também deve ser lapidado. No entanto, a poesia é mais do que um gênero literário, está nos melhores autores e até por fora do jogo das palavras.

Viegas Fernandes da Costa é um autor que se lançou na crônica para dialogar diretamente com o leitor. Se importa com o significado dos seus escritos, entendendo que a crônica se encontra na interfase com as dores do mundo. Seu último livro se chama Coliseu Tropical, em que trata de se alimentar da realidade e devolver isso para os seus leitores.

Por outro lado, os romances do Rafael Reginato são gestações de uma década e tratam de temas como a solidão. Desterrilha, seu livro mais recente, tem como personagem principal um professor de literatura em isolamento. A experiência do professor é o que escuta do apartamento de cima, em que vive uma república de estudantes, e os personagens que cria com as vozes dos jovens.

Assista à entrevista:

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