“Senti a dor de perto, a falta de comida, de não termos um agasalho. Mas a organização popular nos conduziu a um processo de luta, de garantir alguma dignidade para a nossa vida e o nosso jeito de ser”. Essa fala é da Militante do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Justina Cima, camponesa, que mora em Quilombo/SC.
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