Redação, Desacato.info.
O Instituto Kadila de Estudos Africanos e das Diásporas, formado por pesquisadores de diversos Centros de Ensino da UFSC, é resultado de muitos anos de pesquisas, ativismo social dentro da universidade em defesa das linguagens africanas. O objetivo foi implementar a disciplina no cotidiano constitucional. Ou seja, “firmar nosso papel na universidade como pesquisadores da África”, afirmou a professora Susan de Oliveira, no JTT-Manhã Com Dignidade.
Nesta semana, iniciaram os encontros do Mês da África na Universidade com estudo voltado a língua Kikongo. O ministrante é o professor africado, Nsimba José, doutorando em Literatura na UFSC e vinculado ao Departamento de Línguas e Literaturas Africanas da Faculdade de Humanidade/Universidade Agostinho Neto (Angola).
“Quando nós começamos receber estudantes africanos, eu acho que a nossa universidade se fortaleceu, a área de estudos africanos se fortaleceu, porque não podemos fazer estes estudos sem a presença deste coletivo”, reflete.
Para assistir à entrevista completa, acesse: