Invisibilidade: porque estereótipos criados não convergem com diversidade indígena existente, em Diálogos Indígenas, por Ingrid Satere Mawé

 

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Na sua coluna de hoje, “Diálogos Indígenas”, Ingrid Satere Mawé conversou com a artevista  Thaline  Karajá indígena do Povo Iny. Thaline é cantora, participou do The Voice 2020 e através da sua voz, faz a luta em defesa dos povos originários. 

Neste contexto, Ingrid chama atenção para a necessidade de entender a serviço de quem está a invisibilidade e toda falta de reconhecimento de músicos indígenas, como Thaline. “A invisibilidade dá munição para que direitos previstos na Constituição Federal não sejam cumpridos”.

Ao falar de sua jornada, Thaline diz que é exaustivo lidar com mentes que não compreendem a vida indígena além das aldeias. A partir de uma vivência no exterior, reflete sobre o distanciamento de estrangeiros em relação à natureza, principalmente por conta da ganância. Mas, afirma: “hoje eu vejo muitas pessoas em busca desta conexão com à terra, com o respeito que nós temos pela natureza”.

Na sua mensagem final, a artevista diz: “Desconstruir”. Para ela é necessário compreender a diversidade existente entre os povos e destaca “nós indígenas estamos em todos os lugares”.

Assista à coluna completa abaixo:

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