Gustavo Bebianno morre aos 56 anos de infarto fulminante

    O ex-secretário geral da Presidência, Gustavo Bebianno, morreu na manhã deste sábado 14, em Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, de infarto fulminante. Segundo informações, Bebianno estava em casa com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h. Ao ir ao banheiro tomar um remédio, desmaiou. Ele foi levado para um hospital da cidade, onde tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu. Ainda não há informações sobre o velório.

    De aliado a desafeto de Jair Bolsonaro, Bebianno foi o pivô da primeira crise política do governo. Atualmente no PSDB tinha planos de se candidatar à Prefeitura do Rio nas eleições desse ano.

    Advogado de formação, Gustavo Bebianno Rocha nasceu no Rio de Janeiro em 18 de janeiro de 1964. Em 2017, ele foi apresentado ao então deputado federal Jair Bolsonaro, oferecendo-se para defendê-lo gratuitamente em diversas causas. Em pouco tempo, os dois estabeleceram uma relação de confiança. Bebianno se filiou ao PSL —partido de Bolsonaro entre janeiro de 2018 e novembro de 2019— em março de 2018, mas deixou a sigla poucos meses depois, em outubro, após o segundo turno da eleição presidencial. Neste período, chegou a presidir o partido.

    Com a eleição de Bolsonaro, Bebianno se tornou o secretário-geral da Presidência da República. No entanto, apesar de ter assumido a função em 1º de janeiro de 2019, deixou o cargo pouco depois, em 18 de fevereiro, em meio a um racha no PSL em decorrência das denúncias de candidaturas laranjas da sigla.

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