Sinte Xanxeré.- A greve dos professores na Regional Xanxerê finalizou sua primeira semana com uma adesão significativa. Já são mais de 530 educadores paralisados, abrangendo todas as 46 escolas da região.
Durante este período, a Coordenação Regional e representantes do comando de greve intensificaram o diálogo com os profissionais da educação, realizando visitas em diversas escolas. Além disso, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE) marcou presença nos meios de comunicação, ampliando o alcance e a conscientização sobre as pautas centrais da greve.
Atualmente, quase 40% dos professores da regional estão participando da greve, e esse número continua a crescer em todo o estado. As principais pautas do movimento incluem a realização do Concurso Público, a descompactação da tabela e pagamento do piso salarial na carreira, a revogação do desconto de 14% dos aposentados/as, e a garantia de hora-atividade para todos (as) professores (as) e revogação da Instrução Normativa 364.
O Coordenador Regional do SINTE, Mario Harres, expressou otimismo em relação aos resultados alcançados, afirmando: “A primeira semana de greve em nossa regional foi muito positiva. Temos quadro de greve nos 14 municípios e nas 46 escolas da Regional Xanxerê do SINTE. Estamos com mais de 500 trabalhadores (as) em educação na greve. Estou esperançoso em nossa luta e como dizia Freire ter esperança não é sentar e esperar. Ter esperança é esperançar na lida, na caminhada e na luta. É preciso seguir firme e forte na luta.”
O saldo inicial da greve é considerado positivo, e os professores seguem determinados e confiantes em suas reivindicações. Nos próximos dias, a greve dos professores de Santa Catarina promete persistência e fortalecimento da mobilização, com foco na ampliação da adesão, apoio e conscientização. A coordenação do SINTE planeja intensificar ações de
visibilidade, para que os professores permaneçam unidos em busca de melhores condições de trabalho e valorização da carreira.
O governador Jair Bolsonaro (Litle j0rgiñ0 é o nome do fantoche) deveria olhar a educação catarinense, com os mesmos olhos genero$0$ com que olha sua enteada. Que com apenas o segundo grau incompleto, ocupa cargo de confiança no escritório do governo do estado de Nazisland(antiga Santa Catarina) em Brasília, recebendo mais de R$ 21.000,00 todos os meses. Será que precisa ir ao escritório? 0u é 100% home 0fice? A crise na educação catarinense é projeto!