Nesta quarta-feira (30), foi dia de marcha nacional em Brasília pela reposição inflacionária salarial e serviço público de qualidade. Atos e paralisações marcam a semana em 22 estados e o DF de servidores da base da Fenasps.
Com mais de cinco anos com salários congelados, em três anos de governo Bolsonaro o percentual de perdas de servidores públicos é de 19,99%. Diante de prazos impostos pelo calendário eleitoral, referente a Lei das Eleições que proíbe o Executivo de dar reajustes nos 6 meses que antecedem o pleito, o cenário torna-se ainda mais complexo.
Aliás, o conjunto do serviço público federal se viu desprestigiado diante de declaração do presidente sobre aumentos específicos para profissionais do setor de segurança.
De acordo com o entrevistado, Luciano Veras, diretor do Sindprevs/SC e da Fenasps, o poder de corrosão da inflação já afetou toda população. Portanto, a luta não se refere somente a reposição inflacionária, mas, também a retomada da qualidade do serviço.
Assista à entrevista completa abaixo:
https://desacato.info/286705-2/
Boa noite,
Realmente a estrutura do INSS está sucateada a muito tempo.
É lamentável a permanência desse modelo vergonhoso.
A saúde mental dos funcionários públicos fragiliza , isso é fato, os beneficiários seriamente adoecidos e de mãos atadas.
Fico refletindo em relação a greve, a proposta da mobilização é importante, mas o modelo político não mudou, quem é o culpado?
Dom Pedro I ou foi o Dom Pedro II ?????
A política Brasileira é criminosa.
Diante desse cenário de décadas, como cidadã só lamento.
A tendência é piorar.
Att,
Magda Paranhos da Silva