Sítio arqueológico no Estreito em Florianópolis, por Ingrid Saterê Mawé

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A LEI No 3.924, de 26 de julho de 1961, sancionada pela Presidência da República, na Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos determina que os monumentos arqueológicos ou pré-históricos de qualquer natureza existentes no território nacional e todos os elementos que neles ficam sob a guarda e proteção do Poder Público, de acordo com o que estabelece o art. 175 da Constituição Federal.

Porém, na prática, a realidade é: descaso. Na sua Coluna “Diálogos Indígenas” de hoje (30), Ingrid Satere Mawé trouxe a tona a falta de cuidado e a precaridade do Sítio Arqueológico, localizado no Bairro Estreito em Florianópolis. 

Nestes espaços, são encontrados vários patrimônios materiais e imateriais da história indígena e do município na sua totalidade. Este é um, dos cerca de 300 sítios arqueológicos de Florianópolis.

Para que a história existente continue viva, e sendo contada, projetos que revindicam a preservação destes sítios são fundamentais.

Assista à coluna completa abaixo: 

“A gente quer sair destes padrões e paradigmas, mas, não temos uma base para uma próxima sociedade, entende?” reflete, escritor e filósofo Gabriel Lazzari

 

 

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