Educação infantil não é assistencialismo, é responsabilidade social-pedagógica

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Por Jaine Fidler Rodrigues, Desacato.info.

O direito à educação de qualidade é garantido pela Constituição à todas às crianças habitantes deste país. No entanto, este é um assunto com algumas lacunas de entendimento. Segundo a estudante de pedagogia, Patrícia Tomas, no JTT-Manhã Com Dignidade nesta quarta-feira (14), a concepção de educação infantil é nova. Tendo em vista, suas transformações.

“A educação infantil sai de uma visão assistencialista que, nos primórdios da educação brasileira, se configurava como espaço em que os pais deixavam a criança para sair trabalhar e ela perde esta concepção assistencialista e passa a cumprir um papel social e pedagógico”, explica.

Ou seja, quando o prefeito João Rodrigues, cita três vezes a palavra “cuidador” em programa na Rádio Condá, compreende-se o equívoco e a necessidade de aprofundarmos temas como este para alcançarmos novos níveis de consciência e de percepção quanto a realidade atual.

Em suma, a estudante deixa claro que profissionais capacitados são essenciais para atender as necessidades infantis de forma eficaz. Tendo em vista, que estamos falando de seres em fases iniciais de desenvolvimento humano.

Assista à entrevista completa abaixo: 

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