Dia de preto velho: Umbanda como espaço de cultura e resistência

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Na coluna Pré-Textos desta sexta-feira (13), esteve presente para falar do Dia de Pretos Velhos, Veronica Loss. Ela parte do pré-texto da música “Vovó Maria Redonda”:

Fio, se suncê precisá

É só pensá na Vovó

Que Ela vem te ajudá

Pensa numa estrada longa, zifio

Lá no seu jacutá

E numa casinha branca, zifio

Que a Vovó tá lá

Sentada num banquinho tosco, zifio

Com sua rosário na mão

Pensa na Vovó Maria Redonda

Fazendo Oração

Verônica explica que na Umbanda, os espíritos que hoje são cultuados, já passaram pela vida terrena e são personagens de nossa história, poesia e imaginário popular.

A mulher reverenciada na música, vovó Maria Redonda, faleceu no Rio de Janeiro com 104 anos. Ela foi testemunha do nascimento do samba, pois era companheira do brasileiro Donga, o primeiro a lançar o samba. Ela era a vó de toda comunidade e recebia todas as pessoas que estivessem precisando de colo. 

Assista à coluna completa abaixo:

O sonho como força geradora de fluxo na vida de artistas

 

 

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