Por Arnobio Rocha.
Foi a live semanal para a legião de boçais, copiou e colou os piores comentários dessa gente abjeta e fez a fala para o mundo.
Nunca antes na história vimos alguém tão estúpido usou a tribuna da ONU e humilhou um país inteiro, a sensação de tragédia aumentava a cada frase desconexa.
Talvez Carlos tenha “lapidado” as pérolas ditas.
Não é apenas um vexame político e histórico, é o elogio da burrice, apologia de valores não humanos, destrói pontes com o mundo, cria uma realidade paralela, ditatorial.
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Bolsonaro não é o tio do pavê, aquele que frequenta e envergonha a família no almoço de domingo, se comporta igual, mas é Presidenre, foi eleito, que péssimo exemplo deu ao mundo.
Quem assistia estava atônito, quase stand up comédia, sem graça, o olhar era de perplexidade dos lideres mundiais, onde fomos parar?
O Brasil se despede do mundo civilizado e entra na barbárie generalizada.
É um discurso de ódio, sem retorno, só dialoga com o baixo QI e baixos instintos, uma horda lupem, de ricos e pobres, engordado pela classe média.
É o efeito lava jato, dos heróis sem ética e de desprezo estado de direito, democracia, cidadania e Direitos Humanos.
Um fascismo patético em Nova York, sem estética, sem ética e de profundo obscurantismo pessoal.
O Brasil acabou, hoje, é preciso refundar ou se romper numa ditadura sangrenta e midiática.
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