Programação Festival de Teatro em Itajaí
Dia 01 de maio (quarta-feira)
Espetáculo convidado: 20h
PRETO – companhia brasileira de teatro – Curitiba,PR
Local: Teatro Municipal de Itajaí (capacidade para 505 pessoas)
Sinopse:
Ficha técnica:
Sobre o grupo:
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 1h20
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada)
Dia 02 de maio (quinta-feira)
Atividade formativa: 15h
Roda de conversa entre companhia brasileira de teatro e artistas da cidade e região.
Local: Itajaí Criativa-residência artística (capacidade para 60 pessoas)
Entrada Gratuita (ingressos distribuídos com 1 hora de antecedência no local)
Mostra Nacional: 20h
CHÃO DE PEQUENOS – Companhia Negra de Teatro– Belo Horizonte-MG
Local: Teatro Municipal de Itajaí (capacidade para 505 pessoas)
Sinopse:
Ficha técnica:
Sobre o grupo:
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 55 minutos
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada)
Dia 03 de maio (sexta-feira):
Mostra Local: 17h
THERÉSE VISITA A JANELA AZUL – Eranos Círculo de Arte – Itajaí, SC
Local: Praça Arno Bauer (ao lado da Casa da Cultura de Itajaí – teatro lambe-lambe)
Sinopse:
Ficha técnica:
Sobre o grupo:
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: sessões de 03 minutos para uma pessoa por vez (teatro lambe-lambe)
Gratuito – o público assiste por ordem de chegada
Mostra Nacional: 20h
VAGA CARNE – Grace Passô – Belo Horizonte, MG
Local: Teatro Municipal de Itajaí (espetáculo para 150 pessoas)
Sinopse:
Concepção, atuação e dramaturgia: Grace Passô Equipe de criação: Kenia Dias, Nadja Naira, Nina Bittencourt, Ricardo Alves Jr. e Ricardo Garcia Luz: Nadja Naira Técnico e operador de luz: Edimar Pinto Trilha Sonora | músico e operador de som: Ricardo Garcia Figurino: Virgílio Andrade Fotografia: Lucas Ávila Assessoria de imprensa: Duda Las Casas e Sandra Nascimento Pesquisa e produção: Nina Bittencourt
Dia 04 de maio (sábado)
Duração: 40 minutos
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada)
Dia 05 de maio (domingo)
Duração: 45 minutos
ÍNDICE 22 – Téspis Cia de Teatro – Itajaí, SC
Local: Itajaí Criativa-residência artística (capacidade para 60 pessoas)
Sinopse:
O que nos define como pessoas? As experiências que nos acontecem no momento presente ou as memórias que acontecem após o acontecimento? Em um mundo cheio de imagens e cenários possíveis, necessitamos que algo nos aconteça para termos a impressão de estarmos vivos. Em mundo cada vez mais “espetacular”, até que ponto somos capazes de fazer do nosso sofrimento e do sofrimento alheio um show em busca de views e likes. Se a popularidade é a medida para nossas vidas, por quanto tempo será possível manter-se vivo?
Ficha técnica:
Atuação e figurinos: Denise da Luz Dramaturgia, direção, cenário e iluminação: Max Reinert Interlocução artística: Juliana Galdino Interlocução artística e ambientação sonora: HedraRockenbach Fotografia e assessoria técnica: Leonam Nagel Projeções: Ambar Audiovisual Design gráfico: Daniel Olivetto Assessoria de comunicação: Camila Gonçalves Operação técnica: Sabrina Francez Produção executiva: Téspis Cia. de Teatro
Sobre o grupo:
A Téspis Cia. de Teatro foi fundada em dezembro de 93, com o objetivo de estudar o fazer teatral e aplicar tais estudos na montagem de espetáculos. Para nós, o teatro é uma forma de entender (se) (n)o mundo. Discutir questões acerca do mundo contemporâneo e dialogar com ele através de obras de arte que reflitam uma forma de ver, agir e pensar. Seus membros possuem formação acadêmica em áreas diversas. Na área teatral participaram de oficinas de formação com diversos profissionais brasileiros, argentinos, uruguaios, italianos e dinamarqueses. Desde sua fundação, sempre trabalhou com adaptações e/ou adequações de textos clássicos. A partir de 2009, decidiu trabalhar com dramaturgia própria, apostando na criação de um trabalho autoral que privilegie a construção de uma identidade singular.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 40 minutos
Ingresso Gratuito (distribuídos com 1 hora de antecedência no local)
Dia 06 de maio (segunda-feira)
Mostra Local: 15h
MEU PAI É UM HOMEM PÁSSARO – Cia Experimentus Teatrais – Itajaí, SC
Local: Casa da Cultura Dide Brandão (capacidade para 80 pessoas)
Sinopse: Jack é um homem que, após a perda de sua esposa, vive sob os atenciosos cuidados de sua filha Lizzie. Apaixonado pelos pássaros e tomado pelo desejo de voar, Jack se vê diante da chance de lançar-se no ar quando é anunciado que a cidade receberá ‘A Grande Competição do Pássaro Humano’. O sonho do “avoado” pai passa a ser também um desejo de sua filha e, assim, novos laços começam a ser estabelecidos entre os dois, um homem pássaro e uma menina pássaro.
Ficha técnica:
Criado a partir do romance “MyDad’s a Birdman” de David Almond Dramaturgia: Cia. Experimentus Elenco: Andréa Rosa, Daniel Olivetto, Marcelo F. de Souza, Natália Pereira e Sandra Knoll Direção: Daniel Olivetto Direção Musical: Rafaelo de Góes Canções: Natália Pereira e Rafaelo de Góes Concepção e Confecção de Bonecos: Marcelo F. de Souza Cenário, Figurinos e Projeto Gráfico: Daniel Olivetto Ilustrações: Chouette Estúdio Confecção de Figurinos : Ivete S. Duarte Produção: Cia. Experimentus
Sobre o grupo:
Fundada em 1999 na cidade de Itajaí (SC), a Cia Experimentus Teatrais tem se dedicado à montagem e circulação de espetáculos para crianças, jovens e adultos. Ao longo de sua trajetória, montou 15 espetáculos, e atualmente três deles permanecem em repertório: “Meu Pai é um Homem Pássaro” (2015), “Vem Ver nosso Boi Brincar: Uma Homenagem ao Cantador Arnoldo Cueca” (2016) e “Dois Amores e um Bicho – Versão Nº 02 (2016). Trata-se de uma companhia que não possui um encenador fixo e tampouco uma pesquisa direcionada a uma estética ou poética específicas. A pluralidade de linguagens exploradas desde o início de seu trabalho torna a Cia Experimentus um território de experimentações diversas propostas por seus atores/diretores em diálogo com outros colaboradores.
Classificação etária: livre (indicado para crianças a partir 6 anos)
Duração: 1 hora
Entrada Gratuita (ingressos distribuídos com 1 hora de antecedência no local)
Mostra Nacional: 20h
ILUSÕES – La Vaca Companhia de Artes Cênicas – Florianópolis, SC
Local: Teatro Municipal de Itajaí (capacidade para 505 pessoas)
Sinopse: Tem de haver algum tipo de permanência neste universo cambiante? Ilusões propõe uma reflexão aberta sobre os mitos do amor, da memória e da permanência ao contar a história de dois velhos casais. Será que o amor é mais do que uma complexa rede de histórias que contamos a nós mesmos e aos outros? Como saber o que é e o que não é uma ilusão? Discos voadores, linhas rosas no horizonte e pedras arredondadas são aqui testemunhas das respostas provisórias a estas perguntas.
Ficha técnica:
Ilusões, de Ivan Viripaev Direção e tradução: Fabio Salvatti Com: Anderson do Carmo, Drica Santos, Milena Moraes e Renato Turnes Cenografia: Sandro Clemes Figurino: Renato Turnes Desenho de luz: Fabio Salvatti Orientação vocal: Jefferson Bittencourt Coreografia: Anderson do Carmo Revisão de tradução: Vera Seregina Arte gráfica: Renato Turnes Produção: Milena Moraes e Renato Turnes Realização: La Vaca Companhia de Artes Cênicas
Sobre o grupo:
La Vaca nasceu em 2008 com a montagem de Mi Muñequita, estreia brasileira do dramaturgo uruguaio Gabriel Calderón. Nos anos seguintes investiu nas parcerias estabelecidas com artistas da nova cena teatral latino-americana, especialmente criadores uruguaios. Seguiu-se a montagem de Kassandra, de Sergio Blanco e de UZ, outro texto de Calderón. Além destes, a companhia desenvolveu projetos diversos, que vão desde experiências autorais em gêneros cômicos a intervenções urbanas, estabelecendo relações criativas e profissionais com artistas de outros coletivos. O resultado foi a participação em festivais como o FILO [2015], FITRUPA [2016], FITBH [2016] e Cena Contemporânea [2016], além do Isnard Azevedo [2012, 2015]; a circulação pelo Palco Giratório [2010], Emcena Catarina [2009, 2016], Programa Petrobras Distribuidora de Cultura [2016, 2018] e mais recentemente a aprovação no edital Rumos Itaú Cultural [Homens Pink, 2018].
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 1h35
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada)
Dia 07 de maio (terça-feira)
Mostra Nacional: 17h
JOGO DA GUERRA – ERRO Grupo – Florianópolis, SC
Local: Casa da Cultura Dide Brandão (interior – sala com 12 lugares: ingresso mediante a doação de 01 quilo de alimento não perecível ou 01 agasalho) | Exterior A – esquina do Calçadão da Hercílio Luz com Av. Cel. Marcos Konder | Exterior 1 – Calçadão da Hercílio Luz.
Sinopse:
Jogo da Guerra, simultâneo com multiplicação de perspectivas, que acontece em três lugares distintos de uma mesma rua, além de percorrer seus arredores, é uma obra em três partes. Com inspiração no jogo homônimo de Alice Becker-Ho e Guy Debord, e dos protestos de Maio de 68 que este ano completam 50 anos, Jogo da Guerra trata de nosso tempo atual e do que podemos fazer nas ruas deste maio de 2019.
Ficha técnica:
Atuação:Luana Raiter, Dilmo Nunes, Luiz Cudo, Rachel Seixas, Rodrigo Ramos e Sarah Ferreira Dramaturgia: Luana Raiter e Pedro Bennaton Técnica: Luiz Cudo e Rodrigo Ramos Assessoria de imprensa:Ana Letícia da Rosa Design gráfico e Webdesign: NoLab Arquitetura de Interfaces Fotos e registro audiovisual: PI Arte,Rodrigo Ramos e Sandra Alves Direção e concepção: Pedro Bennaton. Criação, produção, coordenação e projeto: ERRO Grupo. Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017 / Fundação Catarinense de Cultura
Sobre o grupo: O ERRO Grupo experimenta a arte como intervenção no cotidiano, usando os espaços públicos como campos de atuação. Com 17 anos dedicados ao teatro de rua, e a performance, o ERRO pesquisa a união das linguagens artísticas, o ator/performer e a diluição da arte no cotidiano. Por meio da interferência nos fluxos do dia a dia na cidade, na paisagem urbana e nos meios de comunicação, o grupo pesquisa a exploração do espaço urbano a partir de seus significados, ambientes, arquiteturas, leis e discursos, através da criação de possíveis situações e relações entre as pessoas que circulam pelas ruas, procurando outros modos de viver e inserir-se na cidade.
Classificação etária: livre
Duração: 1h10
Ingresso Gratuito (exceto para os 12 espectadores da versão interior – ingresso mediante a doação de 01 quilo de alimento não perecível ou 01 agasalho)
Mostra Nacional: 20h
{H3O}MENS – Cia. 4 Pra Nada – São Paulo, SP
Local: Teatro Municipal de Itajaí (capacidade para 505 pessoas)
Sinopse:
{H3O]mens parte do encontro de três bailarinos/atores em cena. Uma investigação do homem. Ser homem. Corpo de homem. Um homem diante de outro homem. Um homem encostando em outro homem. Um homem dançando para outro homem. Os homens que são em cena. Os homens que são a cena. Estarão lá, dançando os homens que são André D.O., Rafael Bougleux e Rafael Ravi, na investigação do corpo como suporte de qualquer discurso.
Ficha técnica:
Direção e concepção: Carlos Canhameiro Elenco: André Doriana, Rafael Bougleux e Rafael Ravi Coreógrafas: Andreia Yonashiro, Maristela Estrela e Morena Nascimento Iluminação: Daniel Gonzalez Cenário e figurino: Carlos Canhameiro e Cia. 4 pra Nada Produção: Marcela Marcucci
Sobre o grupo:
A Cia. 4 pra Nada foi criada em 2010, na cidade de Ribeirão Preto (SP), com o desejo de pesquisar as fronteiras artísticas entre teatro, dança, performance e intervenção. Em 2011, produziu a obra [AMOR em fragmentos], a partir do livro “Fragmentos de um Discurso Amoroso”, de Roland Barthes, com direção de Carlos Canhameiro. Em 2012, criou [outras] histórias reais, a partir do livro “Histórias Reais”, da artista Sophie Calle, com direção de Carlos Canhameiro. Em 2013, desenvolveu [EM] quadros, a partir das obras do artista britânico Banksy, com direção da bailarina Michele Navarro. Em 2015, depois de quase cinco anos em investigações que mesclam diferentes manifestações artísticas, a Cia. adensou o diálogo com a dança e as artes performativas, para aprofundar a fábula do movimento. Do encontro dos corpos e do desenho coreográfico, surgiu [H3O]mens, uma obra para dançar o homem.
Classificação indicativa: 18 anos
Duração: 1h15
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada)
Dia 08 de maio (quarta-feira):
Mostra Local: 15h
BOLSA AMARELA – Grupo Teatral Porto Cênico – Itajaí, SC
Local: Casa da Cultura Dide Brandão (capacidade para 80 pessoas)
Sinopse:
Livremente inspirada no livro “A bolsa amarela” de Lígia Bojunga, a peça narra a história de Raquel, menina de uns oito anos, que além de enfrentar as questões típicas da sua faixa etária, sente-se extremamente só, pois é a filha mais nova entre irmãos pelo menos, dez anos mais velhos. É a única criança numa casa de adultos, vivendo em um mundo de adultos. Sem poder contar com a compreensão alheia, ela observa muito atentamente o que acontece a sua volta, e desenvolve o hábito de se corresponder com companheiros fictícios, especialmente o galo Afonso, a criar a história deles, para que por fim possa compreender melhor sua vida e construir sua própria história.
Ficha técnica:
Atuação / Trilha sonora original: Aline Carolina Barth Atuação / Adereços : Caroline Carvalho Músico : Fernando das Neves Assessora de comunicação: Karoline Gonçalves Direção / Dramaturgia / Cenografia: Marcelo de Souza Iluminação : Magú Light Figurinos / Operação técnica: Valéria de Oliveira Produção : Porto Cênico
Sobre o grupo:
O Grupo Teatral Porto Cênico desenvolve atividades artísticas na cidade de Itajaí há 14 anos. O grupo busca agregar sua produção artística a práticas de pesquisa na área teatral, formando-se assim a filosofia de ser um grupo de pessoas que trabalha em longo prazo, e que faz do Grupo seu lugar de pertencimento, o lugar para realizar suas vontades e projetos artísticos, em um processo de ética coletiva. No final de 2014 alcançou uma importante conquista, foi declarado como “Utilidade Pública”, pela Lei 6604/2014.
Classificação indicativa: livre (indicado para crianças de 07 a 11 anos)
Duração: 40 minutos
Ingresso Gratuito (distribuídos com 1 hora de antecedência no local)
Mostra Nacional: 20h
FAUNA – Grupo Quatroloscinco – Teatro do Comum – Belo Horizonte, MG
Local: Teatro Municipal de Itajaí (espetáculo para 100 pessoas)
Sinopse:
“Ei, você me conhece? Posso me aproximar? Eu sou só um animal vivo.” Nesta peça-conversa, os espectadores são convidados a participar em uma relação convivial, numa dramaturgia aberta ao diálogo a cada apresentação. Atores e espectadores jogam com expectativas criadas a partir de elementos simples e questionam as imagens imediatas que formam as identidades individuais e coletivas.
Ficha técnica:
Direção: Italo Laureano Assistência de direção: Rejane Faria Texto e Atuação: Assis Benevenuto e Marcos Coletta Orientação Vocal: Ana Hadad Orientação Corporal: Rosa Antuña Provocação Criativa: Alexandre Dal Farra Cenografia: Eduardo Andrade Iluminação: Rodrigo Marçal Trilha Sonora Original: Barulhista Figurino: O grupo Projeto Gráfico: Estúdio Lampejo Fotografia de Cena: Guto Muniz Fotografia de divulgação: José Jr. Video: Janaína Patrocínio -JPZ Comunicação Produção: Maria Mourão Realização: Quatroloscinco – Teatro doComum
Sobre o grupo:
O Quatroloscinco é um dos principais nomes do teatro mineiro atual. Seu trabalho de 11 anos está focado na dramaturgia autoral, na criação coletiva e nas formas de aproximação com o espectador. Em sua trajetória, acumula apresentações por mais de 70 cidades, 19 estados brasileiros, além de Uruguai, Argentina e Cuba.
Classificação indicativa: 18 anos
Duração: 1h15
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada)
Dia 09 de maio (quinta-feira):
Mostra Local: 15h
CAÊ – Karma Cia de Teatro – Itajaí, SC
Local: Itajaí Criativa-residência artística (capacidade para 60 pessoas)
Sinopse:
CaÊ segue a vida na velocidade de sua bicicleta. De lugar em lugar, de caminho em caminho, vai plantando e colhendo sonhos por onde passa. Mas, para quem está na estrada, cada encontro pode ser uma surpresa. Cada parada pode ser uma chance para encontrar algo novo. E cada noite é uma porta de entrada para outros mundos ainda mais surpreendentes…
Ficha técnica:
Atuação: Mauro Filho Dramaturgia e encenação: Max Reinert Figurino: Denise da Luz Desenho nos figurinos e adereços: Kim Coimbra Costuras: Lélia Machado Adereços: Karma Cia. de Teatro e Max Reinert Operação técnica: Leandro Cardoso e Pietra Garcia Ambientação sonora: HedraRockenbach Animações: Leandro Maman Programação visual e fotografia: Des Produção: Karma Cia. de Teatro
Sobre o grupo:
A Karma Cia. de Teatro foi fundada em 2013 em Itajaí (SC), com o objetivo de construir um caminho próprio na cena teatral contemporânea, buscando uma linguagem autoral. A companhia desenvolve atividades fundamentadas no trabalho do ator, nas intersecções entre performance, dança e teatro e na criação e apresentação de espetáculos. Atualmente mantêm em seu repertório os trabalhos “Em Respeito à Dor”, “Berlim: dois corpos à procura”, “Dois ao Cubo”, “Cartografia do Assédio” e “CAÊ”.
Classificação indicativa: livre (indicada para crianças a partir de 05 anos)
Duração: 40 minutos
Ingresso Gratuito (distribuídos com 1 hora de antecedência no local)
Mostra Nacional: 20h
FOME.DOC – Kiwi Companhia de Teatro – São Paulo, SP
Local: Teatro Municipal de Itajaí (capacidade para 505 pessoas)
Sinopse:
Fome.doc é um trabalho cênico inspirado nas técnicas e princípios do teatro documentário que discute, sob diferentes ângulos, a fome no mundo. Da fisiologia humana à Glauber Rocha, de Oscar Wilde à João Cabral, da Palestina ao Sudão do Sul, de Beethoven ao rock, do agronegócio ao MST, a montagem apresenta um panorama de processos sociais que revelam a desumanização no mundo da mercadoria. Para assim vislumbrar o seu possível contrário. O trabalho, portanto, é marcado tanto pelo signo da mais brutal das violências, aquela que subtrai o indispensável à sobrevivência, quanto pela necessidade de dar sentido à vida. Assim, ao documentar a fome, o projeto apresenta perspectivas e formas diversas. Trata-se da fome que extermina – e o século 21 continua fornecendo muitos exemplos -, e também da fome que, diante das misérias, aponta para a luta por dignidade, beleza, verdade e justiça. As estratégias cênicas, que incluem música ao vivo e uma curta exibição de imagens, vão do registro claramente narrativo à insinuação dramática, passando pela farsa e pelo burlesco.
Ficha técnica:
Roteiro e direção geral: Fernando Kinas Elenco: Fernanda Azevedo, Renan Rovida e Eduardo Contrera (músico) Direção e música original: Eduardo Contrera Iluminação: Aline Santini Cenário: Márcia Moon Figurino: Madalena Machado Assistência de iluminação: Clébio Souza (Dedê) Pesquisa e edição de imagens: Luiz Gustavo Cruz Direção de produção: Luiz Nunes Assistência de produção: Daniela Embón Programação visual: Camila Lisboa Realização: Kiwi Companhia de Teatro
Sobre o grupo:
A Kiwi Companhia de Teatro surgiu em 1996 e produziu uma quinzena de montagens teatrais. Além das peças, o grupo realizou leituras dramáticas de autores como Samuel Beckett, Franz Kafka, Hilda Hilst, Elfriede Jelinek, Heiner Müller, Julio Cortázar e Martin Crimp, organizou cursos, oficinas e debates sobre a encenação e a dramaturgia contemporâneas e eventos multiartísticos. A Companhia publica, desde 2013, o caderno de estudos Contrapelo. Um dos objetivos do grupo responde à necessidade de, simultaneamente, fazer e pensar o teatro, contribuindo para a construção de pensamento crítico à respeito da sociedade brasileira. A Companhia é formada por componentes fixos e colaboradores em diversas áreas: Fernanda Azevedo, Fernando Kinas, Luiz Nunes, Daniela Embóm, Eduardo Contrera, Luciana Fernandes, Elaine Giacomelli, Maria Carolina Dressler, Maíra Chasseraux, Vicente Latorre, Renan Rovida, Clóvis Inocêncio, Luiz Fernando Bongiovanni, Julio Dojcsar, Marcia Moon, Madalena Machado, Heloísa Passos, Clébio Souza (Dedê), Aline Santinni, Luiz Gustavo Cruz, Maysa Lepique, Filipe Vianna, Paulo Fávari, Camila Lisboa, Marina Willer, Paulo Emílio, Gavin Adams e Marie Ange Bordas.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 2h05
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada)
Dia 10 de maio (sexta-feira)
Mostra Local: 17h
POR ONDE ANDEI – Eranos Círculo de Arte – Itajaí, SC
Local: Calçadão da Rua Hercílio Luz com início na Igrejinha Velha até a Casa da Cultura – rua
Sinopse:
Performance que busca ressignificar a trajetória no espaço urbano. O foco está nos pés e seu contato com a cidade, na busca por pisar em um solo que difere, contrasta e se sobrepõe ao concreto cinza e sem vida. O performer caminha na cidade com a premissa de somente caminhar sobre blocos de grama, que são movidos 1 a 1.
Ficha técnica:
Performer: Leandro Maman Registro Fotográfico: Sandra Coelho / João Freitas Produção: Eranos Círculo de Arte
Sobre o grupo:
Eranos – Círculo de Arte é um coletivo de artistas com formação interdisciplinar, que produz e pesquisa arte com interfaces entre teatro de rua, teatro de animação, performance, audiovisual, fotografia e poesia. Já participou com trabalhos em importantes eventos de arte do Brasil como o FILO, FITA, FTRPA, FEVERESTIVAL, CAIXA Cultural entre outros. Em 2015 ganhou o prêmio Myriam Muniz com o espetáculo #Mergulho, em 2017 o prêmio Iberescena com o projeto Instantes de Passagem.
Classificação indicativa: livre
Duração: ação performática que pode durar cerca de 1h30
Gratuito
Mostra Nacional: 20h
A INVENÇÃO DO NORDESTE – Grupo Carmin – Natal, RN
Local: Teatro Municipal de Itajaí (capacidade para 505 pessoas)
Sinopse:
Um diretor é contratado por uma grande produtora para realizar a missão de selecionar um ator nordestino que possa interpretar com maestria um personagem nordestino. Depois de vários testes e entrevistas, dois atores vão para a final e o diretor tem sete semanas para deixá-los prontos para o último teste. Durante as 7 semanas de preparação, os atores refletem sobre sua identidade, cultura, história pessoal e descobrem que ser e viver um personagem nordestino não é tarefa simples.
Ficha técnica:
Direção e figurino: Quitéria Kelly Assistência de direção, dramaturgia audiovisual e desenho de luz : Pedro Fiuza Consultoria intelectual : Durval Muniz Jr Direção de arte e cenografia: MathieuDuvignaud Dramaturgia : Henrique Fontes e Pablo Capistrano Elenco: Henrique Fontes, Mateus Cardoso e Robson Medeiros Preparação corporal: Ana Claudia Albano Viana Preparação vocal: Gilmar Bedaque Produção executiva: Mariana Hardi Trilha original: Gabriel Souto Design gráfico: Teo Viana Xilogravura: Erick Lima Costureira: Kátia Dantas Cenotécnico: Irapuã Junior Assistência Técnica: Anderson Galdino Editor de vídeo: Juliano Barreto Imagens de apoio – Todos os direitos reservados – Copyrights Consultoria LTDA: Deus e o Diabo na Terra do Sol de Glauber Rocha
Sobre o grupo: O Grupo Carmin surgiu em 2007 com a peça Pobres de Marré. Firmou pesquisa sobre exclusão social urbana no Nordeste brasileiro e circulou por mais de 20 festivais e mostras pelo Brasil e na França. Em 2009, montou O Auto do Menino Deus. Em 2010, realizou o experimento Olha a Água, a partir da obra A Alma Boa de Setsuan , de Brecht. Em 2011 montou a peça para crianças Castelo de Lençóis, baseada em contos universais de realeza. Em 2012, estreou Jacy, iniciando a pesquisa em teatro documental. Em 2015 estreou “Por Que Paris?” a partir da obra de Marguerite Duras e com JACY recebeu a indicação do Jornal Estado de São Paulo (Estadão) na lista dos 10 melhores espetáculos do ano. Em 2016 circulou com Jacy pelo Projeto Palco Giratório(SESC). Em 2017, completou 10 anos de atuação e estreou o espetáculo A Invenção do Nordeste. Atualmente circula pela Brasil com as peças do repertório.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 1 hora
Ingressos: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada)
Dia 11 de maio (sábado)
Mostra Nacional: 20h
AS INIGUALÁVEIS DESCENDO DO SALTO – As Inigualáveis Irmãs Cola – Ribeirão Preto, SP
Local: pátio interno da Casa da Cultura Dide Brandão (capacidade: 300 pessoas)
Sinopse: Duas mulheres malabaristas no topo de seus saltos agulha armam a lona em que são criadoras e protagonistas dos números. Pés firmes no chão, As Inigualáveis Irmãs Cola seguem em busca do número de suas vidas. Mas quais serão as surpresas quando os pés escorregarem pelo salto e revelarem as angústias e alentos de ser uma mulher? Aliviar os calcanhares e refletir suas imagens. Dedos, braços, olhos e tornozelos ávidos a romper a agulha que lhes fere o calcanhar, são “As Inigualáveis Descendo do Salto”.
Ficha técnica:
Malabaristas: Tati Cola e Thata Cola Direção: Flávio Racy e Michelle Maria Preparação Cênica: Michelle Maria Texto: Michelle Maria Provocações: Michelle Maria, Monaliza Machado, Poliana Savegnago e André Doriana Figurino: Zezé Cherubini Cenografia: Flávio Racy Trilha sonora: Tatiane Cola, Thais Cola, Flávio Racy e Michelle Maria Iluminação: Flávio Racy Técnico de luz, som e participação: Michelle Maria
Sobre o grupo:
As Inigualáveis Irmãs Cola, malabaristas, artistas de rua e gêmeas, desde 2007 pesquisam o malabarismo e desde 2014 vem ocupando praças, ruas, espaços públicos e independente com espetáculos e oficinas, além de circular por festivais, convenções e encontros de circo, teatro e palhaços pelo Brasil. Em seus espetáculo, as irmãs levam a discussão de gênero para além do circo e das artes cênicas, dialogando com a população sobre o ser mulher, com uma linguagem direta e cômica.
Classificação indicativa: livre
Duração: 1 hora
Ingresso Gratuito (distribuídos com 1 hora de antecedência no local)
Dia 12 de maio (domingo):
Atividade formativa – 10h
Roda de conversa entre Grupo Galpão e artistas da cidade e região.
Local: Itajaí Criativa-residência artística (capacidade para 60 pessoas)
Entrada Gratuita (ingressos distribuídos com 1 hora de antecedência no local)
Mostra Nacional: 16h
TEKOHA – RITUAL DE VIDA E MORTE DO DEUS PEQUENO – Teatro Imaginário Maracangalha – Campo Grande, MS
Local: Praça Genésio Miranda Lins (Beira Rio) – rua
Sinopse:
Em “Tekoha-Ritual de vida e morte do Deus Pequeno”, o Teatro Imaginário Maracangalha narra a trajetória do líder indígena guarani Marçal de Souza e sua resistência histórica na luta pela terra e direitos dos povos indígenas. “Teko” significa modo de estar, sistema, lei, hábito, costume. Tekoha, assim, refere-se à terra tradicional, ao espaço do pertencimento da cultura guarani.
Ficha técnica:
Direção: Fernando Cruz Dramaturgia: Fernando Cruz e atuadores Atuadores: Fran Corona, Moreno Mourão, Paulo Augusto Fernandes, Fernando Cruz e Ariela Barreto Pesquisa: Patrícia Rodrigues Alegoria: Lício Castro Cenografia: Zéduardo Calegari Paulino Figurino: Ramona Rodrigues Preparação corpo em cena: Breno Moroni Produtora e contra – regra: Ana Capilé Foto: Danilo Vieira – FIT Rio Preto 2017 Designer gráfico: Maira Espíndola Assessoria de Imprensa: Carol Alencar Cozzati
Sobre o grupo:
O Grupo Teatro Imaginário Maracangalha atua desde 2006 em Campo Grande/MS. Por opção estética trabalha a pesquisa em teatro de rua e espaços não convencionais para encenação numa perspectiva crítica e provocadora, com isso amplia o conceito de acesso as artes cênicas, circulando por ambientes que independem da caixa cênica tradicional para compartilhar conteúdo e arte. O formato 360º e os cortejos são marcas tradicionais do TIM.
Classificação indicativa: livre
Duração: 50 minutos
Gratuito
Espetáculo convidado: 20h
NÓS– Grupo Galpão – Belo Horizonte, MG
Local: Teatro Municipal de Itajaí (capacidade para 505 pessoas)
Sinopse:
Enquanto preparam a última sopa, sete pessoas partilham angústias, algumas esperanças e muitos nós. A 23º montagem do Grupo Galpão debate questões atuais, como violência e intolerância, a partir de uma dimensão política. No espetáculo, a plateia é convidada a presenciar situações de opressão e de convívio com a diferença, provocadas pelas relações de proximidade entre artista e espectador, ator e personagem, cena e plateia, público e privado, realidade e ficção. O espetáculo foi gerado a partir de um mergulho radical na experiência do grupo, que completa 37 anos em 2019.
Ficha técnica:
Elenco: Antonio Edson, Beto Franco, Eduardo Moreira, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia, Paulo André e Teuda Bara Direção: Marcio Abreu Dramaturgia: Marcio Abreu e Eduardo Moreira Cenografia: Play Arquitetura – Marcelo Alvarenga Figurino: Paulo André Iluminação: Nadja Naira Trilha e efeitos sonoros: Felipe Storino Assistência de direção: Martim Dinis e Simone Ordones Preparação musical e arranjos vocais/instrumentais: Ernani Maletta Preparação vocal e direção de texto: Babaya Colaboração artística: Nadja Naira e João Santos Assistência de figurino: Gilma Oliveira Assistência de cenografia: Thays Canuto Cenotécnica e construção de objetos: Joaquim Pereira e Helvécio Izabel Assistência e operação de luz: Rodrigo Marçal Desenho de som e programação de efeitos: Fábio Santos Assistente técnico: William Teles Assistente de produção: Cleo Magalhães Confecção de figurino: Brenda Vaz Técnica de pilates: Waneska Torres Fotos de divulgação: Guto Muniz Fotos do programa: Fernando Lara, Gustavo Pessoa e Guto Muniz Imagens escaneadas: Tibério França e Lápis Raro Registro e cobertura audiovisual: Alicate Projeto gráfico: Lápis Raro Design web: Laranjo Design (Igor Farah) Direção de produção: Gilma Oliveira Produção executiva: Beatriz Radicchi Produção: Grupo Galpão
Sobre o grupo:
O Grupo Galpão é uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro, cuja origem está ligada à tradição do teatro popular e de rua. Criado em 1982, o grupo desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa, busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. Sediado na cidade de Belo Horizonte (Minas Gerais), é um dos grupos brasileiros que mais viaja, não só pelo país como também pelo exterior, já tendo percorrido o território brasileiro de norte a sul e participado de vários festivais em países da América Latina, América do Norte e Europa. Formado por 12 atores que trabalham com diferentes diretores convidados, como Fernando Linares, Paulinho Polika, Eid Ribeiro, Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Paulo de Moraes, Yara de Novaes, Jurij Alschitz e Marcio Abreu, além dos próprios componentes – Eduardo Moreira, Chico Pelúcio, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia e Simone Ordones -, que também já dirigiram espetáculos do grupo, o Galpão forjou sua linguagem artística a partir desses encontros diversos, criando um teatro que dialoga com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o teatro de rua e de palco, o universal e o regional brasileiro. Sem fórmulas e sem métodos definidos, o Galpão sempre pautou sua prática por um teatro de grupo, que não só monta espetáculos, mas que se propõe também a uma permanente reflexão sobre a ética do ator e do teatro, inserido em um amplo universo social e cultural.
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 1h30
Ingressos: R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia entrada)