Abaixo as palavras da Presidenta Lirous K’yo Fonseca Ávila:
”Além de estarmos com um processo judicial que está indo ao desfecho do despejo, sem termos condições de sair, guardar as nossas coisas ou ir para um outro espaço, ficarão desamparados alunos, usuários, parceiros e estagiários que atuam na instituição auxiliando o acolhimento de pelo menos 70 pessoas vítimas de violências por mês, e uma circulação de dezenas de pessoas diariamente na sede da ADEH.
Com a notícia, já recebemos manifestações positivas de vereadores, de universidades, de digital influenciar do mundo todo que estão divulgando em suas redes a real situação da ADEH.
A grande preocupação é: Para onde vai toda essa população se não há no estado serviço como o da ADEH e nem o município e o estado que encaminham as suas demandas para a ADEH, tem condições de acolher? Ficamos no aguardo para uma busca o mais rápida possível de encontrarmos uma solução. Lembrando que tentamos inúmeras vezes discutirmos a situação do espaço físico desde o ano de 2015, e que dentro do próprio processo tentamos acordos e conversas que foram nos negado pelo Estado.”