Uma Operação do Ministério Público do Trabalho libertou mais de 40 pessoas vindas do Maranhão que estavam em condições de trabalho análogas ao trabalho escravo em plantações de maçã em São Joaquim.
Para Elenira Vilela, situações como esta ainda são encontradas porque o Brasil não lida com o seu processo histórico. As feridas abertas permanecem. São pessoas que não têm direito, não recebem salários, descanso e condições de vida adequadas.
Não é atoa que o presidente da República e seus aliados exaltam figuras opressoras e torturadoras em discursos públicos. “Enquanto a gente não limpa do simbólico, não limpa do real”, destacou a colunista nesta quinta-feira (7) no JTT – Manhã Com Dignidade.
Assista à entrevista completa abaixo:
Política: Eleições na Associação Brasileira de Imprensa (ABI)