O ministro da Economia, Paulo Guedes, escolheu, ontem, segunda-feira 17, o novo presidente do BNDES. O economista Gustavo Henrique Moreira Montezano vai substituir Joaquim Levy no comando do banco após o economista e ex-ministro de Dilma pedir demissão.
Montezano é o atual secretário especial adjunto de Desestatização e Desinvestimento do governo e é mestre em Economia pela Faculdade de Economia e Finanças do Ibmec-RJ. Graduado em Engenharia pelo Instituto Militar de Engenharia (IME-RJ), ele também foi sócio diretor do BTG Pactual.
Na presidência do banco, Montezano terá como prioridades privatizações, desinvestimentos, Infraestrutura, saneamento e reestruturação financeira de estados e municípios.
A primeira baixa na equipe econômica de Guedes
Montezano vai substituir Joaquim Levy, que na manhã deste domingo 16 enviou uma carta para o ministro Guedes anunciando sua demissão. A saída de Levy se deu pelo fato de Bolsonaro ter criticado sua indicação de Marcos Barbosa Pinto para a diretoria de Mercado de Capitais do banco. O escolhido trabalhou no BNDES durante a gestão do governo do PT e foi um auxiliar na criação do ProUni, principal bandeira de Lula na educação.
Gustavo Henrique Moreira Montezano vai substituir Joaquim Levy no comando do banco após o economista e ex-ministro de Dilma pedir demissão
Montezano é o atual secretário especial adjunto de Desestatização e Desinvestimento do governo e é mestre em Economia pela Faculdade de Economia e Finanças do Ibmec-RJ. Graduado em Engenharia pelo Instituto Militar de Engenharia (IME-RJ), ele também foi sócio diretor do BTG Pactual.
Na presidência do banco, Montezano terá como prioridades privatizações, desinvestimentos, Infraestrutura, saneamento e reestruturação financeira de estados e municípios.
Montezano vai substituir Joaquim Levy, que na manhã deste domingo 16 enviou uma carta para o ministro Guedes anunciando sua demissão. A saída de Levy se deu pelo fato de Bolsonaro ter criticado sua indicação de Marcos Barbosa Pinto para a diretoria de Mercado de Capitais do banco. O escolhido trabalhou no BNDES durante a gestão do governo do PT e foi um auxiliar na criação do ProUni, principal bandeira de Lula na educação.
A saída de Levy é a primeira baixa na equipe econômica de Paulo Guedes, o que aumenta a crise interna no governo e pode respingar na aprovação da reforma da Previdência. Em sua carta enviada a Guedes, Levy agradece a oportunidade e deseja sorte para a aprovação das reformas.