O documento com aproximadamente 1000 nomes, fotos, telefone, endereços, locais de trabalho de diversos membros de movimentos populares, mídia independente, etc. gerou a abertura de ao menos duas representações no Ministério Público de São Paulo (MP) contra o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP), acusado por parlamentares do PSOL e pelo Conselho Estadual de Direitos Humanos (Condepe) de ter compilado e vazado o documento, segundo matéria do G1.
O deputado confirma que fez um dossiê, mas nega que tenha divulgado as informações. Ele disse que o material foi entregue à polícia, mas a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que não recebeu o documento. O Ministério Público paulista informou nesta sexta-feira (5) que vai analisar os pedidos de representação contra o parlamentar.
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