O pirata informático romeno Marcel Lazar Lehel, conhecido na internet como “Guccifer”, foi encontrado morto no cárcere da Virgínia onde estava preso acusado de capturar e divulgar os correios eletrônicos de Hillary Clinton quando era Secretária de Estado.
Segundo o jornal “Christian Times News”, aparentemente Guccifer teria se suicidado. Seu corpo apareceu pendurado de uma corda na cela, após o jantar.
Após difundir os correios, o pirata foi vítima de uma ação execrável por parte da Romênia, que o extraditou para os Estado Unidos. As legislações de todos os países do mundo proíbem a extradição de seus próprios cidadãos a terceiros países. Mas os Estados Unidos não são um país qualquer e a Romênia voltou a mostrar seu servilismo.
Guccifer confessou abertamente que tinha entrado aos servidores utilizados pela Secretária de Estado várias vezes, motivo pelo qual os Estados Unidos pediram que fosse extraditado para julgá-lo.
Disse que a captura das mensagens diplomáticas foi muito simples. O servidor de Clinton carecia de qualquer tipo de medidas de segurança e que estava aberto “como uma orquídea”.
Em lugar de prender Clinton por sua apatia, o FBI preferiu concentrar seu fogo contra o romeno. Era muito mais fraco do que a candidata à Presidência dos Estados Unidos.
Durante a etapa de seu marido na Casa Branca, em 1995, os Clinton já estiveram implicados no suicídio de Vince Foster, um funcionário da Presidência.
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Tradução: Tali Feld Gleiser, para Desacato.info.
Fonte: Diario Octubre.