Randolfe, que na última semana disse ao programa De Lucca Entrevista que a prisão do ex-presidente Lula (PT) estava desmoralizada pelo ingresso de Sérgio Moro no Governo Bolsonaro, afirmou agora que os acontecimentos noticiados pelo Intercept deixam claro que a operação Lava Jato não seguiu as regras do Estado Democrático de Direito.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que a oposição deve convidar o ministro da Justiça, Sérgio Moro, a dar explicações sobre as conversas dele com outros membros do poder judiciário reveladas pelo site The Intercept. Caso Moro não aceite o convite, ele deve ser convocado oficialmente para comparecer ao parlamento.
“Moro deveria ter a iniciativa de comparecer ao Senado, mas isso não acontecendo deveremos convidá-lo ou convocá-lo para que ele preste esclarecimentos sobre estes gravíssimos acontecimentos”, disse o senador, líder da oposição na casa.
Randolfe, que na última semana disse ao programa De Lucca Entrevista que a prisão do ex-presidente Lula (PT) estava desmoralizada pelo ingresso de Sérgio Moro no Governo Bolsonaro, afirmou agora que os acontecimentos noticiados pelo Intercept deixam claro que a operação Lava Jato não seguiu as regras do Estado Democrático de Direito.
“Ofendeu todo o regramento jurídico, quando o Ministério Público atual em combinação com quem deve mediar o processo judicial. Isso compromete qualquer sequência dentro do regramento jurídico”, finalizou.
Imagem tomada de: brasil247.com
Se o STF não fosse uma corte covarde… Se fosse uma corte séria, isenta de politicagem, de conchavos e querelas… Se seus ministros venerassem a Constituição, Lula seria posto em liberdade hoje mesmo, Moro seria demitido e Dallagnol exonerado junto com os demais lavajateiros que afiundaram as instituições da República no mar de decadência moral e infâmia em que se encontram, sem prazo para ter fim.
Não se deve esquecer também que Dallagnol e sua equipe pretendiam “ficar” com R$ 2,5 bilhões da Petrobras dizendo que era pra aplicar em projetos sociais. Muito esperta essa turma !!
É gravíssima a constatação de que, no processo do Lula, o ex-juiz Sergio Moro atuou como auxiliar da acusação, como revela a reportagem do Intercept, figurando como julgador e acusador ao mesmo tempo, o que não é admitido no “Sistema Penal Acusatório” vigente no Brasil, que tem como principal característica a separação rígida entre as funções de juiz, acusação e defesa.
Como se pode ver, de acordo com os áudios vazados, Sergio Moro atuou contra o Lula como juiz e acusador, condição essa própria do “Sistema Penal Inquisitório”, no qual o juiz, a um só tempo, acusa e julga o réu, como se fazia nos tempos sombrios da Inquisição.
Diante da comprovada mancomunação com propósitos políticos entre o ex-juiz Moro e procuradores da Lava Jato para condenar sem provas o ex-presidente Lula, impõe-se que seja decretado nulo “ab initio” esse processo rasteiro, viciado e corrompido que levou um inocente ao cativeiro sem se provar a sua culpa, agindo o então juiz do Feito em flagrante conluio com a acusação de forma abusiva e arbitrária contra o ex-presidente Lula, conforme revelam as mensagens divulgadas pelo citado portal.
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