A cultura fora do grande mercado, do que impõem a mídia convencional e as marcas internacionais, sempre sofreu dificuldades econômicas. O estado rara vez cumpre o papel de subsidiar, investir, abrigar essa construção essencial para a sociedade que, por exemplo em Florianópolis, alberga quase 10% dos postos de trabalho, formais e informais.
Quando o estado, através de editais e leis coloca dinheiro à disposição da cultura, gera, com suas escolhas, uma assimetria que, quase sempre, deixa de lado os e as trabalhadoras mais vulneráveis do setor.
A pandemia avolumou mais problemas para a classe cultural e a busca de soluções transita entre o direito e os privilégios. Para conhecer essa situação conversamos com o vice-presidente da Federação de Teatro Catarinense, FECATE, André Francisco.
Assista a entrevista completa no vídeo abaixo: