Parlamentarismo é Golpe. Do Cerra

    Por Paulo Henrique Amorim.

    Os colonistas do PiG plantam a semente de um parlamentarismo para vencer a chamada crise.

    A Dilma, autista, dizem eles e elas, já estaria conformada em ceder o poder.

    Seria substituída por um parlamentarismo votado na calada da noite, no Senado do Auro de Moura Andrade e do Padre Godinho de São Paulo – sempre São Paulo! – , ou seja, o Renan e o Místico da Moóca, o Padim Pade Cerra.

    Essa sinistra aliança do Renan com o Cerra já deu na primeira e derradeira vitória da Chevronna tentativa de apropriação do pré-sal.

    Trata-se, portanto, de uma aliança contra o interesse nacional (brasileiro).

    Agora, é o Golpe do Parlamentarismo.

    O Cerra tem algumas ideias fixas.

    Além de empregar, com o dinheiro do povo, a irmã da Mirian Dutra em seu gabinete, sem que lá apareça, além dessa persistente ilegalidade, ele tem a mania do Parlamentarismo.

    Por que?

    Porque ele tem a mania de querer mandar no Brasil.

    Para nomear o dos chapéus Consul do Brasil em Nápoles!

    (Quá, quá, quá!)

    E entregar o pré-sal à Chevron, como já prometeu no WikiLeaks.

    E como não tem voto para se eleger presidente, ele tenta o Golpe parlamentar do Parlamentarismo.

    Governar sem voto.

    Governar sem povo.

    Pode ser ele de Primeiro-Ministro (já pensou o Cerra nomeando o diretor-geral da PF, amigo navegante? Que estrago!).

    Ou o Nelson Johnbin.

    Que por muitos anos compartilhou o apartamento de Brasília com o Cerra, e com quem mantém até hoje cordiais e políticas identidades.

    Especialmente no que concerne à irrestrita devoção ao interesse nacional (norte-americano).

    Por duas vezes, o Brasil, em plebiscito, rejeitou o Parlamentarismo.

    E outra vez rejeitará.

    Agora, provavelmente, nas ruas, em defesa do Lula, na campanha do “Não vai ter Golpe!”.

    O Ataulpho Merval é outro (que coincidência!) que defende o Parlamentarismo.

    Para que o Primeiro Ministro seja o Gilberto Freire com “i”.

    E o William Traaack consul-geral em Berlim.

    Quá, quá, quá!

    Fonte: Conversa Afiada.

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