O último debate presidencial ocorre nesta quinta-feira (28), na rede Globo. Na ocasião, foram convidados, conforme exige a legislação, sete candidatos cujos partidos possuem no mínimo cinco deputados federais: Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União Brasil), Felipe D´Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB). A programação começa às 23h, logo após a novela Pantanal, e deve durar três horas.
Para falar sobre o tema, esteve no JTT-Manhã Com Dignidade desta quarta-feira (28), a jornalista, Cristina Serra. Em primeiro lugar, Cristina crítica o formato dos debates. Ela considera o tempo do debate muito longo, a quantidade de candidatos também afeta a capacidade de qualidade de conteúdo. Neste cenário, a jornalista também crítica a conduta da emissora Bandeirantes. No debate eleitoral realizado, quando Bolsonaro agrediu a jornalista Vera Magalhães. Foi um ataque as jornalistas, mulheres e ao jornalismo. No entanto, a emissora não emitiu nenhum posicionamento.
Outro fator relevante abordado por Cristina se relaciona a utilização de estratégias de discurso utilizadas pelos candidatos. Para a jornalista, está conduta reduz a quantidade de conteúdo. Além disso, atualmente, os candidatos vão para estes espaços com frases de efeito prontas, que possam ser reproduzidas nas plataformas digitais. Cada candidatura reproduz em suas redes recortes com seus melhores pronunciamentos, isto para Cristina gera grandes efeitos. Amanhã, antes, durante e depois do debate, esta movimentação nas plataformas digitais vai ocorrer.
“Este excesso de estratégias acaba tirando muito do conteúdo e da verdade de cada candidato”, destaca.
Também, a utilização de estratégias também tende a gerar o público confuso e “tende a tirar a verdade de cada candidato”.
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