Se por um lado o espaço reservado à mulher na política tem evoluído no Brasil, ainda está muito longe de ser o justo, o suficiente e o necessário para garantir, como corresponde, a representatividade igualitária nos foros políticos.
Existem partidos que são mais sensíveis a essa necessidade e tem uma trajetória evolutiva crescente com respeito ao espaço da mulher. Por quê acontece isso, como a cultura machista, os privilégios consagrados e isso tudo impede uma evolução mais rápida para mudar essa situação é o eixo da entrevista de Evânia Reich, na sua coluna, Observação Filosófica, com Fafá Capela, doutoranda em ciência política pela UFSC e presidenta da União Brasileira de Mulheres em Santa Catarina.
Assista a entrevista, desde o início, no vídeo abaixo: