Na Argentina “os monstros voltaram a falar”. Entrevista com o jornalista e sociólogo Darío Bursztyn.

Imagem: NA

Redação/Portal Desacato. 

Com o ainda atual presidente Alberto Fernández “desaparecido” e o triunfo acachapante obtido no 2º turno, Javier Milei e a sombra do ex-presidente Maurício Macri, que endividou Argentina nos acordos com o FMI, emergem as notícias que confirmam a maioria das propostas do novo mandatário. Projetos que apavoram, ao menos, o 40% que não  votou o candidato da motosserra. Desemprego, liberação de preços nos mercados de alimentos e alugueis, privatizações que atentarão contra a soberania nacional e o emprego e, sobretudo, as práticas violentas e mafiosas oriundas da ditadura militar, atazanam o espírito dos democratas e boa parte dos movimentos sociais.

Como se fosse pouco, Patrícia Bullrich (na foto à esquerda de Milei), dirigente violenta do espaço macrista e ex-candidata à presidência derrotada por Milei, deverá assumir a carteira de segurança nacional. Conhecida por ser favorável à repressão e o gatilho fácil, Bullrich se somará a outra protagonista deste momento argentino, Victoria Villarruel, a vice de Milei, que pretende anistiar e reparar economicamente os deliquentes da ditadura militar.

A quase duas semanas da escolha mais preocupante da história democrátia argentina e sobre o futuro imediato da Argentina, conversamos na passada quarta-feira (28/11) com o sociólogo e jornalista Darío Bursztyn.

Assista ou ouça a entrevista completa clicando no vídeo abaixo:

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.