Justiça decreta sequestro de R$ 11,3 milhões de Geraldo Alckmin e assessores por corrupção

Ex-governador de São Paulo, do PSDB, é réu em ação por corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro em suposto caixa 2 recebido da Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014

A Justiça Eleitoral de São Paulo decretou nesta quarta-feira (5) o sequestro de até R$ 11,3 milhões sobre imóveis e valores em contas bancárias do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), do tesoureiro da campanha de 2014, Marcos Monteiro, e do ex-assessor Sebastião Eduardo Alves de Castro.

A decisão atende uma representação da polícia e do Ministério Público Eleitoral, que denunciou Alckmin por corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro.

A denúncia foi aceita pela justiça e o ex-governador tucano é considerado réu na investigação que apura suposto caixa dois de R$ 11,9 milhões pagos pela Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014.

Marcos Monteiro e Sebastião Eduardo Alves de Castro teriam recebido os repasses ilegais da empreiteira em nome de Alckmin.

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