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Por Tali Feld Gleiser.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu passou pela Argentina, Colômbia e México em meio ao repúdio dos movimentos sociais, que denunciaram a limpeza étnica e a ocupação do território palestino.
Aproveitando a onda conservadora fascista que se alastra pelo mundo, o político sionista, acusado de corrupção no seu país, veio fazer negócios, especialmente na área militar e de “segurança”, para procurar vender ainda mais tecnologia “testada em combate”, ou seja, usada contra o povo palestino que depois será utilizada para reprimir nossos povos.
A ideologia que sustenta as ações de Netanyahu chama-se sionismo. Ela surgiu para dar uma solução ao problema da perseguição aos judeus na Europa do século XIX. Mas, o território escolhido para esse Estado foi a Palestina. Os sionistas disseram: “Um povo sem terra para uma terra sem povo.” Desde o começo, o sionismo negou que houvesse palestinos, os invisibilizando para executar seu plano colonialista e racista, com a cumplicidade de quase toda a comunidade internacional.
O Estado de Israel foi fundado com ações terroristas para submeter o povo palestino. Em 1948, os sionistas provocaram 750.000 refugiados, destruíram mais de 400 aldeias e cidades palestinas, rouboram casas e terras, e ainda hoje, continuam usurpando território, construindo assentamentos ilegais e oprimindo o povo palestino num regime de apartheid em pleno século XXI.
A Pátria Grande diz: Fora Netanyahu! Viva a Palestina Livre!
O editorial sobre Benjamin Netanyahu faz parte do programa JTT. Assista o Jornal #15 inteiro.