Por Plinio Teodoro
Além dos depoimentos do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, do ex-chanceler, Ernesto Araújo, e da “capitã cloroquina”, a médica Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, a CPI do Genocídio deve ter mmomentos tensos essa semana com os pedidos de quebra de sigilo do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), do ex-Secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, e do assessor especial da Presidência, Filipe Martins.
Carlos, Filipe Martins e Wajngarten estiveram em uma reunião com a diretoria jurídica da Pfizer negociando termos para aquisição de vacinas contra a Covid-19 em dezembro. O fato foi confirmado à CPI por Carlos Murillo, gerente-geral da Pfizer para a América Latina.
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