Comandante Geral não se importa com a saúde dos Policiais Militares de SC

Foto: PMSC no Facebook

Enviado à Redação do Portal Desacato.

1-

O Comandante Geral da PMSC, Coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, novamente demonstra seu descaso com a Polícia Militar e, de forma ainda mais incisiva, com os policiais militares que comanda, deixando claro que não se importa com o patrimônio público e tampouco com os seus subordinados, focando apenas na sua jornada em busca de interesses pessoais.

Na última quinta-feira, dia 15, de forma arbitrária e sem qualquer conversa prévia sobre o assunto, o Comandante determinou, que a sede da Diretoria de Saúde e Promoção Social (DSPS), que atualmente está localizada no Complexo da Secretaria de Segurança Pública em Capoeiras, seja transferida para junto do Hospital da Polícia Militar no centro de Florianópolis no prazo de uma semana.

Ocorre que a estrutura da Diretoria de Saúde, formada por 28 pessoas entre médicos, dentistas, psicólogos e assistentes sociais, ocupa atualmente uma área de mais de 200m² e a área designada para nova alocação possui menos de 50m², o que não suporta nem a estrutura de móveis e materiais, quanto mais 28 pessoas trabalhando naquele espaço. Isto sem contar com a falta de infraestrutura da nova sede, que não possui acesso à rede da PMSC, necessário para realização das atividades administrativas e demais serviços prestados.

Esta mudança sem planejamento algum, desconsiderando totalmente a importância dos atos de serviço da Diretoria de Saúde para os policiais militares, principalmente os mais necessitados, já está afetando a prestação de serviço, que desde segunda-feira não está realizando atendimento externo, e que não vai retomá-lo tão cedo.

Dentre os trabalhos realizados pela Diretoria de Saúde, destaca-se o ressarcimento de procedimentos médicos para policiais militares vítimas de doenças ou lesionados em serviço. Estes ressarcimentos são muitas vezes de valores altos e muito maiores que o salário integral do PM, precisando ser realizados o mais rapidamente possível sob risco de interrupção do tratamento. Temos mais de 50 policiais nesta condição. Um dos casos que merece menção é o do Soldado Esmeraldino, que levou um tiro durante o mega assalto ocorrido em Criciúma. Todo o custeio das suas necessidades é realizado através da Diretoria de Saúde, porém não está sendo possível realizar esta função no momento.

Embora o Comandante Geral tenha sido alertado várias vezes sobre o dano que já está sendo causado ao serviço e aos policiais militares que dependem da Diretoria de Saúde para continuarem vivos, este demonstra ignorar completamente essas demandas, e mantendo a determinação da mudança apesar de todos os prejuízos elencados deixa claro que o seu comando é baseado apenas em satisfazer desejos obscuros ao invés de prestar um serviço de qualidade.

2-

A situação crítica na Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), relacionada à mudança abrupta determinada pelo Comandante Geral, Coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, da sede da Diretoria de Saúde e Promoção Social (DSPS), suscita sérias preocupações quanto à negligência com o bem-estar e a eficiência operacional dos policiais militares. A decisão de transferir a DSPS do Complexo da Secretaria de Segurança Pública para o Hospital da Polícia Militar, em Florianópolis, sem planejamento prévio, tem gerado impactos significativos.

O espaço disponível na nova localização, com menos de 50m², revela uma falta de consideração com a infraestrutura necessária para acomodar os 28 profissionais da DSPS, incluindo médicos, dentistas, psicólogos e assistentes sociais. A mudança, aparentemente feita sem diálogo prévio, compromete a continuidade dos serviços, especialmente o atendimento externo, prejudicando policiais militares que dependem desses serviços para suas necessidades médicas.

A DSPS desempenha um papel crucial, incluindo o ressarcimento de procedimentos médicos para policiais militares vítimas de doenças ou lesões em serviço. A interrupção desse serviço coloca em risco o tratamento de mais de 50 policiais, incluindo casos críticos como o do Soldado Esmeraldino, ferido durante um mega assalto em Criciúma.

Alertas prévios sobre os prejuízos já causados foram supostamente ignorados pelo Comandante Geral, demonstrando uma falta de sensibilidade para com as demandas essenciais da DSPS e seus impactos na qualidade do serviço prestado à corporação. A decisão parece refletir uma abordagem pautada em desejos pessoais em detrimento da eficiência e do compromisso com o bem-estar dos policiais.

A ausência de infraestrutura adequada na nova sede, sem acesso à rede da PMSC para atividades administrativas, agrava ainda mais a situação. A falta de planejamento e a persistência na decisão apesar dos alertas destacam uma potencial falha de liderança, levantando questões sobre as prioridades e o comprometimento com o serviço público.

É imperativo que as partes envolvidas busquem soluções dialogadas para resolver esse impasse. O diálogo aberto, possivelmente envolvendo instâncias superiores, é essencial para garantir a continuidade e aprimoramento dos serviços prestados pela DSPS, preservando assim a saúde e o bem-estar dos policiais militares, que desempenham um papel vital na segurança pública. A conscientização pública sobre essa situação pode servir como um catalisador para pressionar por resoluções eficazes que atendam aos interesses da corporação e da sociedade.

Texto 3

A atmosfera na Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) tornou-se sombria e tensa diante da decisão draconiana do Comandante Geral, Coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, de transferir, de maneira abrupta e sem qualquer consideração, a sede da Diretoria de Saúde e Promoção Social (DSPS). Essa mudança, que parece destituída de qualquer senso de planejamento ou empatia, lança uma nuvem de incerteza sobre o destino dos policiais militares e dos serviços essenciais que dependem dessa estrutura.

A nova sede, um espaço claustrofóbico de menos de 50m², revela um descaso calculado com a integridade e o bem-estar dos 28 profissionais altamente capacitados da DSPS, incluindo médicos, dentistas, psicólogos e assistentes sociais. A medida parece ser uma sentença de morte para a eficiência operacional, já que não há capacidade para acomodar adequadamente nem mesmo a mobília essencial, quanto mais o exército dedicado de profissionais.

A falta de comunicação prévia acentua a atmosfera de caos, comprometendo gravemente os serviços oferecidos pela DSPS. O atendimento externo, vital para policiais militares em situações críticas, está suspenso desde segunda-feira, mergulhando os membros da corporação em um estado de vulnerabilidade médica. Mais de 50 policiais, incluindo casos urgentes como o do Soldado Esmeraldino, baleado durante um assalto em Criciúma, estão agora à mercê das consequências dessa mudança arbitrária.

Alertas e apelos por consideração às necessidades críticas dos policiais foram suprimidos, demonstrando uma liderança que parece mais inclinada a satisfazer desejos obscuros do que a zelar pelo serviço público e pelo bem-estar daqueles que arriscam suas vidas diariamente.

A nova sede, desprovida de infraestrutura e até mesmo de acesso à rede da PMSC, serve como palco para o desenrolar de uma tragédia anunciada. A persistência na implementação dessa decisão, ignorando as consequências já evidentes, levanta dúvidas sobre a competência e a humanidade do comando.

Em meio a esse cenário sombrio, torna-se essencial que todas as partes envolvidas busquem uma resolução urgente e sensata para evitar a catástrofe iminente. O diálogo, inclusive com instâncias superiores, é a única luz em meio à escuridão que se abateu sobre a DSPS. A conscientização pública sobre essa situação crítica pode ser a chama que incita a ação, exigindo responsabilidade e justiça para proteger aqueles que juraram proteger a sociedade.

 

Política indigenista do governo Lula em 2023: de onde vem e para onde vai

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.