O jornalismo pode e deve ser objetivo, mas ele nunca é imparcial. Um fato grave como uma chacina fica submetido à visão de mundo de quem o escreve ou do veículo que o dá a conhecer. Esse é o caso da Chacina do Curió, no Ceará. O crime ocorreu em novembro de 2015, quando 11 pessoas foram assassinadas na Grande Messejana, em Fortaleza. Os acusados do crime são 34 policiais militares, dos quais 30 foram encaminhados a júri popular. O crime não caiu no esquecimento porque jornalistas comprometidos e comprometidas o mantiveram vivo na memória das pessoas. Como funciona esse jornalismo é o tema do Mural da Manhã desta segunda-feira que conversa com Evelyn Barreto, jornalistae defensora dos direitos humanos e Suzana Moreira, jornalista e assessora de comunicação do CEDECA Ceará.
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