A Casa da América Latina, criada a partir da união de pessoas preocupadas com o papel do Brasil na América Latina, nasceu em 2017. Mas, no período de pandemia, as atividades diminuíram. Por isto, com a retomada da vida presencial, a casa vai reabrir com homenagem a Juan Luis Berterretche. Segundo, a co-fundadora da casa, Carmen Susana Tornquist, no JTT-Manhã Com Dignidade, “a vocação desta casa é o contato entre as pessoas e o desafio é pensar o país como parte desta Pátria Grande”.
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A Associação, se posiciona, de maneira política e cultural. Isto porque, “o espaço permite pensar as diferenças dentro da esquerda”. Sendo que, como explica Carmen, o aspecto cultural se refere ao contato com outros países e as expressões comuns culturais entre todos, por exemplo, cultura indígena
“A gente acredita que por ter uma compreensão do que temos pela frente e do que nos une para trás, a gente pode fazer um debate mais fraterno sobre o debate das divergências que existem na esquerda” afirma.
Para ela, a identidade comum existente, se mantém no contato com os países, regiões da América Latina e na reflexão coletiva sobre estas questões de identidade e história.
Carmem acredita que uma das características mais fortes de uma associação cultural “é de pensar nisso tudo que nos une, acolher e fazer um bom debate entre as diferentes formas de pensar um futuro bem melhor para o nosso continente, para o povo do nosso continente”.
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