Apesar das denúncias e protestos dos moradores, as máquinas seguem trabalhado na praia, virando a areia, enchendo sacos e colocando madeiras para sustentar as casas que estão em cima das dunas ilegalmente.
Esse registro foi feito de noite, quando não há ninguém na praia para apontar e cobrar. A municipalidade parece que abriu mão de qualquer fiscalização por ali. A Floram diz que como é uma emergência a Defesa Civil não precisa de licença ambiental. Mas, como fica a vida dos surfistas, dos banhistas, dos pescadores, por exemplo? O que importa mais: salvar as casas ou garantir que as pessoas que usam o mar – que é público – não se machuquem? É surreal essa nossa cidade.