Por Paulo Baptista.
Por sugestão de minha amiga Jackie Goulart fui parar no Café Anticolonial.
Ao chegar sou recebido por Tali, uma das organizadoras, que me informa alguns aspectos da promoção e, em linhas gerais, as propostas do movimento que congrega ativistas em diferentes frentes entre elas a do feminismo, racismo, homofobia e quaisquer outras situações nas quais seja exigida participação.
O ambiente do encontro é extremamente agradável com algumas apresentações de vídeo, de música, mostra de livros e exposições.
O local, o Palácio Cruz e Souza, antigo prédio do governo, privilegiado.
Para culminar um delicioso coquetel oferecido aos presentes.
Se alguém vacila em abraçar essas causas, eventos como esse, tão rico e acolhedor , logo tiram a dúvida.