“Brasil poderia fazer como fez Correa no Equador e peitar os banqueiros e super-ricos”: Rodrigo Ávila

Rodrigo Ávila, economista da Auditoria Cidadã da Dívida em captura de tela.

Redação/Portal Desacato.

O Arcabouço Fiscal surgiu na vida do povo brasileiro substituindo o malfadado Teto de Gastos que submeteu a saude, educação e outros serviços básicos ao não investimento e às tentativas de privatização do que é público, de todas e todos. Porém, a nova regra fiscal limita o crescimento da despesa a 70% da variação da receita dos 12 meses anteriores e depende de metas.

Sobre o assunto o Portal Desacato conversou com Rodrigo Ávila, economista da Auditoria Cidadã da Dívida na edição de hoje, 13 de setembro, do Mural da Manhã. Para Ávila, o Arcabouço fiscal, além de limitar os investimentos sociais a quase nada, também traz outros graves prejuízos, especialmente para as camadas mais pobres do país.

O economista não vê no atual governo avanços significativos que permitam garantir a durabilidade de uma evolução da condição da classe trabalhadora. “Há menos desemprego, mas a maioria dos novos postos de trabalho pertencem ao mercado informal” disse Ávila.

Outro dos temas abordados na entrevista é a perversa autonomia do Banco Central sobre a qual Ávila apontou algumas saídas citando o governo de Rafael Correa no Equador.

Ouça ou assista a entrevista completa clicando no vídeo abaixo:

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