A Argentina tem um rascunho de como será o acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para pagar a dívida de 45 bilhões de dólares contraída durante a gestão do Macri. O governo de Alberto Fernández assegura que não haverá reforma trabalhista nem reforma da previdência. No entanto, o FMI impõe chegar ao déficit zero, ou seja, que o Estado gaste apenas o orçamento que lhe ingressa. Segundo Fernando Borroni, em um país como a Argentina, que tem mais dividas a pagar, 18 milhões de pobres e que está acostumado a gastar mais do que lhe ingressa, pedir déficit zero sem cobrar impostos aos mais ricos é ir ao ajuste.
Assista a entrevista completa abaixo: