2022 apresenta grandes desafios para o jornalismo independente e contra hegemônico no Brasil. Mas também para todos e todas as jornalistas. Em pouco tempo o governo Bolsonaro por um lado, e as empresas do jornalismo tradicional pelo outro, aumentaram, o primeiro a agressão contra os jornalistas, especialmente contra as mulheres, e as outras demitiram em quantidades nunca vistas seus profissionais.
As condições de emprego dos profissionais da área e a assimetria que condena à miséria a mídia não uniformizada com o estado e os interesses dominantes, têm piorado um cenário que já era ruim antes de Bolsonaro. Há soluções? Que pode se fazer num ano eleitoral? Que propostas podem surgir de dentro do jornalismo independente?
Numa entrevista realizada no JTT – A Manhã com Dignidade, Altamiro Borges, jornalista e diretor do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, apontou alguns dos problemas e dos desafios que as organizações contra hegemônicas têm neste ano eleitoral.
Assista a conversa, a partir do início, no vídeo abaixo: