Agora, que papel a esquerda irá cumprir na Colômbia?

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A Colômbia viveu 24 anos de governos estruturados a partir de ideologias e crenças liberais e conservadoras. Agora, em 2022, a realidade é outra. No 2º turno da eleição presidencial na Colômbia, ao todo, 22.658.694 colombianos foram às urnas no domingo (19.jun.2022), segundo dados do Registro Nacional do Estado Civil. A esquerda assumiu o poder nacional. 

No JTT-Manhã Com Dignidade desta terça-feira (21), o colombiano Juan Manuel Otalora, afirma: “é um sentimento novo, muito maravilhoso”. O momento na América Latina é histórico. Para ele a grande novidade é ter um país como a Colômbia com um projeto voltado a soberania nacional. Mesmo com desafios a serem enfrentados.

Juan também destaca: “nossa esperança é, pela primeira vez, contribuir no processo de construção da identidade latino-americana. A gente sempre esteve excluído, a gente participava, mas é a primeira possibilidade real, que se possa desenvolver em diferentes campos. As possibilidades daqui para frente, são muitas”.

Neste cenário, o jornalista brasileiro Felipe Bianchi defende que movimentos de esquerda também responsabilidade para assumir o poder governamental no país. “Desta festa a gente também quer participar” diz. 

De acordo com os convidados entre os principais desafios estão: superação do modelo econômico de exportação de carvão, petróleo e cocaína; propagação da paz; reorganização da estrutura trabalhista e educacional.

Para assistir à entrevista completa, acesse: 

 

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