“A prefeitura parece lidar com a capital como se fosse uma chácara”, reflete professor Paolo Colosso

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Na última quarta-feira (20), iniciou, no Museu da Escola Catarinense (MESC), no Centro histórico de Florianópolis o evento “Cidade pós-pandemia: colocar no horizonte uma obra em comum”. Para falar sobre o tema, o colunista Lino Peres entrevistou o idealizador do projeto e coordenador da pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC, professor Paolo Colosso. 

O festival se estende por um mês, com aulas abertas, oficinas, debates, rodas de ativação, caminhadas, projeções de vídeo arte e fotografias, performances. O acesso é gratuito e aberto ao público (confira a programação). 

A ideia central do festival é pensar o papel da universidade pública como agente de fomento às artes e à cultura. Por isso, foi lançada uma chamada de trabalhos para a exposição-festival de artes contemporâneas para dar visibilidade à produção artística de estudantes e pesquisadores do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC, mas também para outros coletivos e artistas que já possuem uma produção na área.

Segundo Paolo, o espírito de retomada está relacionado com o contexto atual e retomada das aulas presenciais na universidade. Diante das condutas governamentais em relação ao espaço demográfico em Florianópolis, se destaca a importância dos debates aspectos fundamentais da arquitetura e urbanismo. “O nosso papel é retomar o debate público”, destaca.

Assista à coluna completa abaixo: 

Produção de música: conexão com ciclos da natureza interna e externa

 

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