“Israel” isolado como nunca antes após 7 de outubro

De acordo com o historiador israelense Benny Morris, citado pelo jornal, a realidade até mesmo questiona a durabilidade desse Estado pela primeira vez desde sua fundação.

O jornal estadunidense The Wall Street Journal analisou o empobrecimento econômico e político global da entidade sionista após o lançamento de seu genocídio cruel na Faixa de Gaza.

Os eventos de 7 de outubro de 2023 marcaram um ponto de virada para “Israel” e o colocaram em uma posição de isolamento global sem precedentes, de acordo com o The Wall Street Journal.

Desde então, a percepção e o status da entidade ocupante foram radicalmente transformados, paralisando os acordos de normalização previstos e levando a um conflito aberto com seu aliado, os Estados Unidos.

Da mesma forma, a agressão contra Gaza reavivou o debate global sobre a causa palestina e afetou significativamente a economia israelense, paralisando suas frentes sul e norte por causa do conflito.

O jornal observou uma mudança drástica na segurança nacional e sua fé na força militar.

De acordo com o historiador israelense Benny Morris, citado pelo jornal, a realidade até mesmo questiona a durabilidade desse Estado pela primeira vez desde sua fundação.

As imagens dos massacres em Gaza, que mostram um grande número de vítimas civis palestinas e grandes extensões de ruínas, diminuíram consideravelmente a simpatia global por “Israel”.

Além disso, o jornal observou uma diminuição na quantidade de território habitável dos colonos, sem nenhuma certeza de que o pior já passou.

A entidade agressora agora enfrenta preocupações adicionais em outras frentes, incluindo a Cisjordânia ocupada e o Hizbullah no norte, enquanto se prepara para uma possível retaliação iraniana pelo bombardeio de seu consulado em Damasco.

Apesar desses desafios, “Israel” não conseguiu atingir seus objetivos de guerra de recuperar todos os prisioneiros capturados em 7 de outubro e eliminar o Hamas em Gaza, um grupo que não mostra sinais de rendição, concluiu o relatório do The Wall Street Journal.

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