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Nesta quinta-feira (9), Paulo Horta apresentou sua coluna “Ecoconsciência”, diretamente de Viena na Áustria. Desde semana passada o cientista está no país participando de discussões em torno da defesa ambiental. 

Hoje, Paulo esteve no Museu de História Natural, onde foi realizada uma exposição para discutir os 200 anos da dita “independência” do Brasil. Neste debate, são compreendidos elementos das questões ambientais, desde a prática de extrativismo até aspectos históricos-sociais da antropologia. Principalmente, referente a exploração humana da população. 

Isto, porque o propósito é chegar numa perspectiva de sociedade ocidental que preza a igualdade. O colunista explica: “traz como elemento estruturante do seu comportamento o uso dos seres vivos, o uso daquilo que ela considera recurso que coisifica a relação entre o homem e a natureza”.

De um lado existe o processo de descolonização das relações entre Europa e América do Sul e Central, por outro lado, existem resistências relacionadas a permanência numa zona de conforto que o estado de bem-estar social produziu da Europa. Enquanto mudanças deste cenário não acontecem, o desenvolvimento social coletivo e individual é drenado.

“Temos muitos continentes que alimentam a exploração do ser humano”, reflete Paulo Horta.

Ou seja, segundo o colunista, é necessário o desvencilhamento total da estrutura escravocrata, colonial e opressora, muito propagada pela Europa. “Olhar para o Brasil, para os povos indígenas e o que estes tem a nos ensinar, e não olhar para a Europa”, defende.

Para assistir à coluna completa, acesse:

 

 

 

 

 

 

 

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