Jornal GGN – Os policiais que cumpriram a prisão de Fabrício Queiroz, na manhã de hoje, não sabiam quem eles iriam prender. Os únicos que tinham conhecimento do alvo da Operação eram o Ministério Público do Rio, o delegado geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, e o delegado Nico Gonçalves, responsável pela coordenação da Operação Anjo.
Nenhum outro delegado da polícia de São Paulo sabia do caso. O objetivo? Evitar vazamentos, admitiu Nico Gonçalves, ao explicar a Operação que prendeu preventivamente o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz.
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“Não demos ciência para os policiais para não haver nenhum tipo de vazamento, nada. Ontem fomos contatados pelo delegado geral que recebeu a missão do Ministério Público, e nós cumprimos com êxito. A gente fez um briefing hoje por volta de 4 horas na nossa sede e seguimos pro local junto com os promotores públicos”, informou Nico Gonçalves à CNN.
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