Governo Bolsonaro é contrário à justiça em casa e no exterior

Leitores e leitoras do Portal Desacato e audiência do JTT Agora, bom dia.

Desde o primeiro dia no poder Bolsonaro deixou claro que era mesmo o Jair Messias dos tempos de deputado federal. Ou seja, um homem enfrentado aos direitos humanos, aos diferentes e aos oprimidos, sejam eles pessoas ou nações. As ações do governo, tanto em nível nacional como internacional afirmam sua personalidade.

Com se não bastasse com frases, atitudes e decisões contrapostas aos direitos mais elementares, afetando os avanços que o povo brasileiro obteve duramente através dos anos, Bolsonaro exporta essas condutas coroadas de injustiça, abjeção e ódio aos direitos históricos de outros povos.

Submisso aos interesses dos Estados Unidos, o Brasil não estava disposto, como já dissemos dias atrás, a votar numa resolução que propuseram os países africanos contra o racismo e a violência policial, se essa proposta criticasse a violência praticada em solo imperial. A proposta só teve o voto brasileiro porque foi retirada a cláusula que mencionava aos Estados Unidos.

Mas, esta prostração humilhante que vive o Brasil desde que perdeu a soberania quando os negacionistas e terraplanistas assumiram o controle do país, teve mais um momento de degradação e aviltamento, e novamente com relação aos direitos humanos. Desta vez a vítima foram os direitos do povo palestino.

Submisso também à entidade sionista de Israel como decorrência da posição de vassalo dos Estados Unidos, Brasil se opõe ao cumprimento do direito internacional em favor da causa palestina, e mais ainda, a aceitar a óbvia responsabilidade de Israel pelos crimes de guerra e contra a humanidade que acontecem a diário em território palestino.

O Brasil, do presidente batizado nas águas do rio Jordão, foi contra uma resolução aprovada por 22 países no Conselho dos Direitos Humanos, no qual, para vergonha nacional, estamos representados pela turma do Ernesto Araújo, um dos baluartes ideológicos do governo da família Bolsonaro.

Depois de um ano e meio de desgoverno, o Brasil virou uma nação pária no concerto internacional, seja pela agressão ambiental, pela irresponsabilidade na pandemia de coronavírus, pelo ataque aos povos indígenas, pelo retorno da fome, pela agressão a países como Argentina, Venezuela, Cuba, China e França, e por outros muitos desacertos.

Brasil é um país injusto dentro e fora de fronteiras. Injusto como só pode ser um país aliado incondicionalmente às ordens e interesses dos Estados Unidos e a entidade sionista de Israel.

Convite para amanhã terça-feira, 23 de junho: 

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